por Waldehir Bezerra de Almeida
Há mais de uma década expomos aos nossos leitores sobre o cuidado que devemos ter na aquisição de um livro presumidamente espírita. Agora pedimos sua licença para voltar ao assunto, considerando que ele se faz tanto ou mais necessário, atualmente, tendo em vista o “tsunami” de obras literárias de natureza mediúnica ou anímica, induzindo o leitor inexperiente a crer que se trata de obra espírita, no sentido estrito da palavra, quando, na realidade, quem a escreveu não tem nenhum compromisso com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec.
De nossa parte, nenhuma intenção de anatematizar tais produções, pois, muitas delas têm conteúdo espiritualista de interesse para muitos de nós, no entanto pode conter revelações e ensinamentos de práticas que não são consonantes com os fundamentos básicos do Espiritismo no seu tríplice aspecto: filosófico, científico e religioso. Ao aceitar tais obras com ensinamentos bizarros, ou com revelações que não suportam o crivo da razão e do bom-senso, estaremos assumindo a responsabilidade do risco de macular a mais elevada mensagem que o Mundo Espiritual nos legou. Atentemos para o que nos ensina o Codificador:
“[...] as instruções dadas pelos Espíritos sobre pontos da doutrina ainda não esclarecidos, não teriam força de lei, enquanto permanecessem isoladas, só devendo, por conseguinte, serem aceitas sob todas as reservas a título de informações [...] só devendo ser apresentadas como opiniões individuais, mais ou menos prováveis, mas tendo em todo o caso, necessidade de confirmação”.1
Os Espíritos superiores não nos apoiam na direção de se criar um Índex Librorum Proibitorum para os espíritas, tal como o promulgado pelo Papa Paulo IV, em 1559, o qual listava os livros que eram proibidos aos católicos. Somente em 1966 o Índex foi abolido pelo Papa Paulo VI. A vigência do Índex deu guarida à queima de 300 volumes de obras espíritas que Kardec havia remetido ao livreiro Maurice Lachâtre, em 09 de outubro de 1861, em praça pública, em Barcelona, Espanha. Seria um retrocesso e assunção de grave compromisso agir o espírita de modo semelhante. Em verdade, o Mestre de Lyon aconselhou que aqueles que desejam conhecer uma ciência:
“Devem mesmo ler o pró e o contra, as críticas como as apologias, inteirar-se dos diferentes sistemas, a fim de poderem julgar por comparação”.2
E isso por que à época da codificação já surgiam as tentativas de se manchar a mais pura mensagem que o Plano Espiritual Superior enviara à Terra, até então. Em nossa modesta opinião, existem, pelo menos, duas razões, para que aquelas tentativas continuem se proliferando. A primeira, sem dúvida, tem origem nas Sombras que não desejam a implantação do Evangelho em nossos corações, esforçando-se por retardar a marcha progressiva da Mensagem Consoladora. A segunda é a demanda por obras verdadeiramente espíritas, tendo em vista que o Espiritismo ganha cada vez mais a confiança daqueles que buscam a orientação de uma filosofia que lhe ofereça esperança na vida futura e consolação na atual, aliviando-lhes os sofrimentos e apresentando-lhes respostas às suas dúvidas sobre o problema do ser, do destino e da dor, surgindo, então, as editoras não comprometidas com o Espiritismo, publicando tudo o que lhes dá lucro fácil.
Na esperança de colaborar com nosso leitor, lembramos alguns itens que deverão ser observados para maior segurança na aquisição de um livro espírita, evitando-se se compre gato por lebre:
a. Título – Nem sempre reflete o conteúdo que ele induz conter.
b. Capa – Os recursos gráficos atuais produzem maravilhas e os mercadores sabem que apresentação promove a venda do produto. Existem, mesmo, capas apelando para o sensual.
c. É obra psicografada - Poderá o Espírito ditar ensinamentos divergentes daqueles contidos no corpo da Doutrina Espírita, quando o médium não está alinhado com Kardec. Lembrando que nem todos os Espíritos são espíritas.
d. O autor é espírita – Esta pista dá uma boa segurança. Mas é bom saber se ele não é um dissidente. Temos casos clássicos no Movimento espírita.
e. A editora – Há editoras verdadeiramente comprometidas com a divulgação do Espiritismo e merecem nossa confiança. Outras publicam livros que não estão alinhados com o Espiritismo, embora sejam eles ricos de ensinamentos cristãos e de autoajuda. Outras que, não tendo a chancela de espírita, publicam livros já consagrados como espíritas. Para essas, quem dita seu procedimento é o mercado.
O que fazer, além disso, para mais seguramente orientar aqueles que frequentam as casas espíritas e nelas adquirem livros para sua instrução religiosa? A resposta é óbvia: As casas espíritas venderem somente livros que sejam verdadeiramente espíritas. Para enfrentar esse desafio há um caminho democrático e consonante com os princípios doutrinários: constituir um grupo de colaboradores, cujos membros tenham conhecimento seguro dos princípios fundamentais dos postulados do Espiritismo e que se disponham a ler as obras que a instituição pretenda expô-las em sua livraria, analisando-as sem preconceitos e com bom-senso.
Qual deve ser a minha, a sua, a nossa postura na apreciação dos resultados oriundos do intercâmbio mediúnico ou não, com a chancela espírita? Qual o melhor método, quais as ferramentas apropriadas, qual a nossa atitude para se analisar e avaliar um livro, uma mensagem? É suficiente e seguro se munir de conhecimentos, informações e de experiências vividas no Movimento Espírita? O sábio Codificador nos ensinou usar o bom-senso, tal como ele o fez durante toda sua vida. Mas o que é bom-senso? Senso é a faculdade que o ser humano tem de apreciar, de julgar, de entender o que registra pelos seus cinco sentidos: olfato, paladar, tato, visão e audição. Quem tem senso tem juízo, tino, siso, discrição, circunspeção. Bom-senso é ter tudo isso com apuro, com esmero.
O fundador da filosofia moderna, René Descartes (1596-1650), admitiu sermos todos possuidores de bom-senso. Escreveu:
“O bom-senso é a coisa mais bem dividida do mundo, pois cada qual julga estar tão bem dotado dele que, mesmo os mais difíceis de contentar-se em outras coisas, não costumam desejá-lo mais do que possuem. E, a esse respeito, não é verossímil que todos se enganem; isso prova, ao contrário, que o poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, isto é o que se chama o bom-senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens. A diversidade das nossas opiniões não provém do fato de uns serem mais razoáveis do que os outros, mas apenas do fato de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Não basta ter a mente sã: o essencial é aplicá-la bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios como das maiores virtudes”.3 (Grifamos)
Logo, conforme o ensinamento acima, todos temos bom-senso, que é a faculdade de discernir entre o verdadeiro e o falso; de aplicar corretamente a razão para julgar ou raciocinar a respeito de cada caso particular da vida. Ninguém tem melhor bom-senso do que o outro, segundo Descartes, estando a diferença do resultado do seu uso no fato de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Eis a razão por que vários leitores de um mesmo livro poderão expressar opiniões distintas a seu respeito, mesmo usando o bom-senso que todos possuímos. Muitos fatores poderão ser considerados nesse processo, tais como o grau de interesse do leitor sobre o fato; a sua formação cultural e intelectual; o tamanho do seu conhecimento sobre a leitura que faz; o aguçamento de sua sensibilidade para ler entre linhas; a intensidade do seu racionalismo, bem como o exame apressado que possa fazer do conteúdo em questão. Todos esses elementos influirão consideravelmente no julgamento final da obra analisada. Se não se tem noção exata de qual seja a verdadeira função de uma Casa Espírita, é possível que a função de divulgar com fidelidade o Espiritismo codificado por Allan Kardec não seja observada, sendo ela esquecida em favor dos resultados financeiros da venda de quaisquer livros.
Se a instituição tem legítimas preocupações com as pessoas e o material que usa para a evangelização de suas crianças e jovens; se oferece o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE, orientando-se pelas obras do Codificador; se somente convida para sua tribuna aqueles palestrantes que realmente têm formação kardeciana, por que não usar o mesmo critério com a venda de livros?
O leitor poderá estar contendo as perguntas:
– Mas, e se errarmos em nossa apreciação?
– Se interpretarmos mal o conteúdo da obra e excluí-lo injustamente do rol dos livros verdadeiramente espíritas?
Todos corremos esse risco pelas razões acima expostas de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Mas se nos enganarmos na apreciação de um livro, excluindo-o injustamente do rol daqueles que merecem ser lidos, temos a orientação consoladora estabelecida pelo Espírito Erasto, que muito colaborou com Allan Kardec na Codificação. Ensina ele:
“Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea”.4
1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Introdução: II. (Autoridade da Doutrina Espírita)
2. idem. O Livro dos Médiuns. Item 35, § 4o.
3. DESCARTES, René. Discurso Sobre o Método. Tradução de Paulo M. de Oliveira. 8. ed. 1959, São Paulo, SP: Atena Editora, p. 11.
4. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Item 230.
http://www.oclarim.org/
Há mais de uma década expomos aos nossos leitores sobre o cuidado que devemos ter na aquisição de um livro presumidamente espírita. Agora pedimos sua licença para voltar ao assunto, considerando que ele se faz tanto ou mais necessário, atualmente, tendo em vista o “tsunami” de obras literárias de natureza mediúnica ou anímica, induzindo o leitor inexperiente a crer que se trata de obra espírita, no sentido estrito da palavra, quando, na realidade, quem a escreveu não tem nenhum compromisso com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec.
De nossa parte, nenhuma intenção de anatematizar tais produções, pois, muitas delas têm conteúdo espiritualista de interesse para muitos de nós, no entanto pode conter revelações e ensinamentos de práticas que não são consonantes com os fundamentos básicos do Espiritismo no seu tríplice aspecto: filosófico, científico e religioso. Ao aceitar tais obras com ensinamentos bizarros, ou com revelações que não suportam o crivo da razão e do bom-senso, estaremos assumindo a responsabilidade do risco de macular a mais elevada mensagem que o Mundo Espiritual nos legou. Atentemos para o que nos ensina o Codificador:
“[...] as instruções dadas pelos Espíritos sobre pontos da doutrina ainda não esclarecidos, não teriam força de lei, enquanto permanecessem isoladas, só devendo, por conseguinte, serem aceitas sob todas as reservas a título de informações [...] só devendo ser apresentadas como opiniões individuais, mais ou menos prováveis, mas tendo em todo o caso, necessidade de confirmação”.1
Os Espíritos superiores não nos apoiam na direção de se criar um Índex Librorum Proibitorum para os espíritas, tal como o promulgado pelo Papa Paulo IV, em 1559, o qual listava os livros que eram proibidos aos católicos. Somente em 1966 o Índex foi abolido pelo Papa Paulo VI. A vigência do Índex deu guarida à queima de 300 volumes de obras espíritas que Kardec havia remetido ao livreiro Maurice Lachâtre, em 09 de outubro de 1861, em praça pública, em Barcelona, Espanha. Seria um retrocesso e assunção de grave compromisso agir o espírita de modo semelhante. Em verdade, o Mestre de Lyon aconselhou que aqueles que desejam conhecer uma ciência:
“Devem mesmo ler o pró e o contra, as críticas como as apologias, inteirar-se dos diferentes sistemas, a fim de poderem julgar por comparação”.2
E isso por que à época da codificação já surgiam as tentativas de se manchar a mais pura mensagem que o Plano Espiritual Superior enviara à Terra, até então. Em nossa modesta opinião, existem, pelo menos, duas razões, para que aquelas tentativas continuem se proliferando. A primeira, sem dúvida, tem origem nas Sombras que não desejam a implantação do Evangelho em nossos corações, esforçando-se por retardar a marcha progressiva da Mensagem Consoladora. A segunda é a demanda por obras verdadeiramente espíritas, tendo em vista que o Espiritismo ganha cada vez mais a confiança daqueles que buscam a orientação de uma filosofia que lhe ofereça esperança na vida futura e consolação na atual, aliviando-lhes os sofrimentos e apresentando-lhes respostas às suas dúvidas sobre o problema do ser, do destino e da dor, surgindo, então, as editoras não comprometidas com o Espiritismo, publicando tudo o que lhes dá lucro fácil.
Na esperança de colaborar com nosso leitor, lembramos alguns itens que deverão ser observados para maior segurança na aquisição de um livro espírita, evitando-se se compre gato por lebre:
a. Título – Nem sempre reflete o conteúdo que ele induz conter.
b. Capa – Os recursos gráficos atuais produzem maravilhas e os mercadores sabem que apresentação promove a venda do produto. Existem, mesmo, capas apelando para o sensual.
c. É obra psicografada - Poderá o Espírito ditar ensinamentos divergentes daqueles contidos no corpo da Doutrina Espírita, quando o médium não está alinhado com Kardec. Lembrando que nem todos os Espíritos são espíritas.
d. O autor é espírita – Esta pista dá uma boa segurança. Mas é bom saber se ele não é um dissidente. Temos casos clássicos no Movimento espírita.
e. A editora – Há editoras verdadeiramente comprometidas com a divulgação do Espiritismo e merecem nossa confiança. Outras publicam livros que não estão alinhados com o Espiritismo, embora sejam eles ricos de ensinamentos cristãos e de autoajuda. Outras que, não tendo a chancela de espírita, publicam livros já consagrados como espíritas. Para essas, quem dita seu procedimento é o mercado.
O que fazer, além disso, para mais seguramente orientar aqueles que frequentam as casas espíritas e nelas adquirem livros para sua instrução religiosa? A resposta é óbvia: As casas espíritas venderem somente livros que sejam verdadeiramente espíritas. Para enfrentar esse desafio há um caminho democrático e consonante com os princípios doutrinários: constituir um grupo de colaboradores, cujos membros tenham conhecimento seguro dos princípios fundamentais dos postulados do Espiritismo e que se disponham a ler as obras que a instituição pretenda expô-las em sua livraria, analisando-as sem preconceitos e com bom-senso.
Qual deve ser a minha, a sua, a nossa postura na apreciação dos resultados oriundos do intercâmbio mediúnico ou não, com a chancela espírita? Qual o melhor método, quais as ferramentas apropriadas, qual a nossa atitude para se analisar e avaliar um livro, uma mensagem? É suficiente e seguro se munir de conhecimentos, informações e de experiências vividas no Movimento Espírita? O sábio Codificador nos ensinou usar o bom-senso, tal como ele o fez durante toda sua vida. Mas o que é bom-senso? Senso é a faculdade que o ser humano tem de apreciar, de julgar, de entender o que registra pelos seus cinco sentidos: olfato, paladar, tato, visão e audição. Quem tem senso tem juízo, tino, siso, discrição, circunspeção. Bom-senso é ter tudo isso com apuro, com esmero.
O fundador da filosofia moderna, René Descartes (1596-1650), admitiu sermos todos possuidores de bom-senso. Escreveu:
“O bom-senso é a coisa mais bem dividida do mundo, pois cada qual julga estar tão bem dotado dele que, mesmo os mais difíceis de contentar-se em outras coisas, não costumam desejá-lo mais do que possuem. E, a esse respeito, não é verossímil que todos se enganem; isso prova, ao contrário, que o poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, isto é o que se chama o bom-senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens. A diversidade das nossas opiniões não provém do fato de uns serem mais razoáveis do que os outros, mas apenas do fato de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Não basta ter a mente sã: o essencial é aplicá-la bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios como das maiores virtudes”.3 (Grifamos)
Logo, conforme o ensinamento acima, todos temos bom-senso, que é a faculdade de discernir entre o verdadeiro e o falso; de aplicar corretamente a razão para julgar ou raciocinar a respeito de cada caso particular da vida. Ninguém tem melhor bom-senso do que o outro, segundo Descartes, estando a diferença do resultado do seu uso no fato de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Eis a razão por que vários leitores de um mesmo livro poderão expressar opiniões distintas a seu respeito, mesmo usando o bom-senso que todos possuímos. Muitos fatores poderão ser considerados nesse processo, tais como o grau de interesse do leitor sobre o fato; a sua formação cultural e intelectual; o tamanho do seu conhecimento sobre a leitura que faz; o aguçamento de sua sensibilidade para ler entre linhas; a intensidade do seu racionalismo, bem como o exame apressado que possa fazer do conteúdo em questão. Todos esses elementos influirão consideravelmente no julgamento final da obra analisada. Se não se tem noção exata de qual seja a verdadeira função de uma Casa Espírita, é possível que a função de divulgar com fidelidade o Espiritismo codificado por Allan Kardec não seja observada, sendo ela esquecida em favor dos resultados financeiros da venda de quaisquer livros.
Se a instituição tem legítimas preocupações com as pessoas e o material que usa para a evangelização de suas crianças e jovens; se oferece o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE, orientando-se pelas obras do Codificador; se somente convida para sua tribuna aqueles palestrantes que realmente têm formação kardeciana, por que não usar o mesmo critério com a venda de livros?
O leitor poderá estar contendo as perguntas:
– Mas, e se errarmos em nossa apreciação?
– Se interpretarmos mal o conteúdo da obra e excluí-lo injustamente do rol dos livros verdadeiramente espíritas?
Todos corremos esse risco pelas razões acima expostas de conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não considerarmos as mesmas coisas. Mas se nos enganarmos na apreciação de um livro, excluindo-o injustamente do rol daqueles que merecem ser lidos, temos a orientação consoladora estabelecida pelo Espírito Erasto, que muito colaborou com Allan Kardec na Codificação. Ensina ele:
“Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea”.4
1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Introdução: II. (Autoridade da Doutrina Espírita)
2. idem. O Livro dos Médiuns. Item 35, § 4o.
3. DESCARTES, René. Discurso Sobre o Método. Tradução de Paulo M. de Oliveira. 8. ed. 1959, São Paulo, SP: Atena Editora, p. 11.
4. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Item 230.
http://www.oclarim.org/
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