a partir de maio 2011

domingo, 4 de março de 2012

História da Hipnose nas Crenças e Religiões

A hipnose tem sido praticada por todas as religiões, sob numerosas
denominações, e em diferentes lugares, desde o começo da humanidade.
A evidência mais antiga de sua existência foi achada entre os xamãs,
aos quais se tinha como “feiticeiros”, “curandeiros” ou “sanadores”.
No preparo para a cura, o xamã entregava-se a determinadas práticas
que permitiam intensificar seus poderes de concentração. Nas 24 horas
prévias à sessão de cura, evitava o uso de substância química ou alcoólicas.
Como o xamã necessitava sentir-se fortemente centrado, colocava-se
num local onde nada nem ninguém o perturbasse. Ficava numa sala escura
e silenciosa ou num local isolado no bosque ou numa caverna. Ali, o xamã
ficava o mais confortável possível e começava a sua descida até o “mundo
interior”. Com freqüência, a viagem era acompanhada pelo som de
tambores, salmodias, cânticos e danças, que podiam ser executados pela
companheira do xamã ou pelo próprio xamã.
Todas as atividades do acompanhamento tinham duas qualidades em
comum: eram rítmicas e monótonas. A repetição e a continuidade permitiam
a mente subconsciente do xamã atingir uma forte concentração, singularizar
o espirito do paciente, convertendo-o em um todo e assim devolvia-o ao
mesmo.
Na realidade, o xamã entregava-se a um poderoso processo de
visualização e sugestão no qual induzia o doente a curar-se.
No Egito: o Papiro Ebers, que teve sua origem cerca de três mil anos,
mostra como os adivinhos e sacerdotes egípcios, colocavam seus pacientes
num transe hipnótico semelhante ao que se pratica na atualidade.
Tal era o poder de convencimento e de domínio sobre as massas, que em
certo momento, sob o reinado do faraó Akenatón (Amenhotep IV), no Egito
se passou de uma religião politeísta a uma monoteísta, voltando em pouco
tempo ao politeísmo, na época de Tutankamón. Os sacerdotes tinham mais
poder que os próprios faraós.
Não se discutia nada; tudo se aceitava.
Na Grécia: os sacerdotes (médicos) gregos praticavam assiduamente
a hipnose, no Templo de Asclepios (Esculápio), e em Epídomo. Isto se fazia
com tanto sucesso, e resultados positivos que começaram a levantar-se
templos especiais, chamados “templos do sono”, nos quais se realizavam
cultos a Asclépios, deus da medicina. Nesta região foram encontrados em
pintura rupestre, desenhos feitos há 2000 anos atrás, com representações
de pacientes em transe hipnótico. Os desenhos estão nos Templos de
Epídomo, Corinto, Atenas, Pérgamo, Trica, Lebena, etc.
Na Índia: país sensivelmente místico, as técnicas de hipnose foram aceitas e
chegaram a dominar completamente. Os Yoguis conseguiram combinar a
incessante repetição de seus mantras como as técnicas de sugestão, até
conseguir o fenômeno da auto-hipnose.
Conseguiram adornar estes fenômenos com certos truques, que eles
mesmos desenvolveram (a corda no ar, o encantamento das serpentes, a
cama de pregos, enterrar-se vivos por um tempo, etc.). Isto foi aceito pelos
colonizadores ingleses e esparramado pelo resto do mundo como algo
excepcional.
Da Índia saíram muitos movimentos filosóficos, muitas seitas que se
expandiram por todo o ocidente, com destaques em seus gurus, os guias
espirituais (palavra que em sánscrito significa: “o pesado”, isto é, aqueles
que carregam o peso da sabedoria e do conhecimento), originalmente eles
eram guias e mestres, mas a palavra passou a ser gradualmente aplicada
àqueles que transmitem insight espiritual, personagens muito importantes
porque são o elo com os deuses, e em muitos casos não apenas ensinam e
guiam os indivíduos, mas são também líderes da comunidade.
E assim como o Ocidente conquistou comercialmente o Oriente; foi o Oriente
quem nos ditou as filosofias novas. Nos apresentou as religiões alternativas,
modismo nos quais muitos entraram por snobismo, (atores, poetas,
músicos e seguidores, que procuravam algumas respostas a perguntas
muito abrangentes e subjetivas, como: “quem eu sou? aonde vou? onde está
meu eu superior?”), e integraram novos hábitos, no vestir, comer, familiar,
nos comportamentos, na conduta, etc.
No comer, é usada a técnica de mudar os velhos hábitos alimentares e
retirando de forma imediata todas as proteínas, assim o nosso cérebro
acostumado e adaptado por nosso estilo de regime alimentício ao ingerir
muita proteína, sente a falta, ficando um pouco mais lento e o umbral do
consciente desce. Desta forma aceitam-se as sugestões, sem questionar, as
quais são depositadas mais facilmente dentro de nossa mente.
No vestir e nos comportamentos são obrigados a usar certas roupas,
pinturas, cortes de cabelos, colares, entoar mantras e cânticos, etc., não
comuns em nossa cultura e sociedade, isto leva a uma sensação de
transplante temporo-social, que leva a uma despersonalização por
submissão e aceitação.
No familiar e social em muitas seitas de origem hinduísta, tira-se os adeptos
de seu núcleo familiar, isolando-os de todo vínculo afetivo, deixando neles
uma sensação de fragilidade e carência. Este vazio é preenchido pela nova
“família”: o guru substitui os pais e os membros da seita ou nova ordem
religiosa, os irmãos.
O Yoga não é considerada uma religião senão uma “ciência”, com a qual se
adquire o domínio da mente e se curam doenças físicas e emocionais. A
meta central é a união com Deus e constitui o método pelo qual efetua-se a
cura.
Os princípios fundamentais do Yoga são, em muitos aspectos semelhantes
aos da hipnose.
As técnicas usadas são comprovadamente iguais: cria-se uma atenção a
uma atitude mental favorável, a qual leva a formar a expectativa, tão
necessária para que a imaginação catalise o processo.
O desvio intencional da atenção se deve aos vários exercícios respiratórios e
das posturas. A respiração pausada e rítmica conduz ao relaxamento
completo. O estado de liberação completa é muito parecido com a
despersonalização e aos outros estados dissociativos, característicos da
hipnose.
Na China: um pouco antes do início da Era Cristã, se realizava solenes
cerimônias, durante as quais se rendia culto aos antepassados. Estas
cerimônias constituíam numa série de estímulos auditivos, obtidos com
tambores, flautas, sinos e cordas. Os participantes se entregavam a uma
frenética dança giratória, até que chegavam à dissociação do consciente,
produzindo histerias, convulsões, gritos, saltos e finalmente entravam em um
profundo estado de sonolência. Com este sistema se conseguia a hipnose
coletiva.
A meditação budista é outra das modificações da auto-hipnose. Siryananda,
um médico que tem seu consultório em Bangkok, indica que centenas de
sacerdotes budistas praticam uma espécie de psicoterapia primitiva que
seria similar a hipnose como se pratica na atualidade. Ele acredita que se
desenvolveu este método partindo da meditação budista. E os monges
crêem que são poderes sobrenaturais que levam a curas milagrosas.
Os sacerdotes budistas tratam os pacientes neuróticos e são considerados
como médicos gerais em muitos destes povoados.
Os budistas praticam a meditação Zen sobre si mesmos e consideram que
isto leva à sabedoria e ao conhecimento de si, a auto-realização e à paz
interior.
Na auto-hipnose, como no Zen, a meditação leva à concentração exagerada,
à atenção ao próprio ser, e à receptividade aumentada das idéias saudáveis.
Como resultado, os processos emocionais corretivos são acelerados.
Ao ver-se a si mesmo com maior objetividade, mais conhecimento de si,
permite-se a apreciação de suas próprias necessidades e o leva a uma
compreensão mais profunda, chegando à auto realização.
Depois de aprender a meditar, um monge Zen, recebe ensinamentos onde
lhe é apresentado uma série de problemas sobre questões universais e
muito difíceis. São necessários muitos anos para se conseguir as respostas
corretas para tais problemas, que são aproximadamente em torno de mil e
setecentos. Estes problemas, levam ao “desvio intencional da atenção”. O
que impede que o Zen seja reconhecido como hipnose?
No Judaísmo: em um estudo feito por Bowers e por Glasner, que era
rabino e psicólogo, comparam o estado cabalístico judeu de Kavanah com
a auto-hipnose.
Glasner notou que as experiências durante a oração eram
assombrosamente semelhantes aos fenômenos observados nos sujeitos
hipnotizados por ele. O elemento comum em todas as cerimônias, rituais e
experiências de submetimento à vontade divina existente entre os judeus,
parece ser remanescente dos fenômenos auto-hipnóticos. Ambos se
encontraram cristalizados no conceito do Kavanah.
A raiz da palavra Kavanah se encontra no conceito de ”um coração bem
temperado”. Porém, no Talmude, o Kavanah implica em: concentração e
motivação.
Na teologia judaica a eficácia da oração é totalmente dependente com o fato
de haver conseguido o Kavanah.
O Kavanah se utilizou para induzir um estado de êxtase religioso e um
estado de compreensão mais profundo e sentimento da Divindade, na
realidade interna de cada um.
A oração, particularmente nas religiões cristãs e judaicas, tem muitas
semelhanças com a indução hipnótica. Existe uma cadência e entonação
regular das orações, um ambiente relaxador e a atenção fixa no altar ou ao
chefe religioso.
No judaísmo, existe um balanço corporal, monótono, para diante e para
trás, que torna-se hipnagógico.
Por último, a contemplação, meditação e auto-absorção, características da
oração são quase idênticas na auto-hipnose.
Os profetas utilizaram provavelmente técnicas, tanto auto-hipnóticas, como
de hipnose geral.
Os estudiosos do Talmude deixam ver que os profetas utilizaram a
despersonalização para obter a ubiqüidade, ao ver-se a si mesmo em um
lugar diferente do real.
Um caso interessante de hipnose relatado pela Bíblia, neste caso, hipnose
de animais, é o de Moisés que na presença dos sacerdotes joga seu cajado
ao solo que imediatamente se transforma em uma serpente, que devora as
cobras dos sacerdotes egípcios.
Para hipnotizar uma cobra, atualmente se sabe que se deve segurá-la na
extremidade oposta à cabeça, e passando os dedos por suas vértebras,
subindo até a cabeça, dá-se um beliscão na nuca, instante que a mesma
fica hipnotizada, tanto que ela fica totalmente rígida, como se fosse um
pedaço de pau.
Este tipo de técnica já era conhecido na antigüidade, pelos sacerdotes e
sábios, que a usavam para impressionar, maravilhar as massas; que não
deixa de ser uma hipnose ao melhor estilo vaudeville.
A hipnose em répteis, mamíferos, aves, anfíbios, crustáceos, se dá por uma
inibição mecânica ou naturalmente por estímulos biológicos. Às vezes um
giro repentino por impulso manual ou mecânico produz-se nos animais uma
excitação tônica da zona de reflexo de posição e uma inibição das zonas
motoras corticais (segundo Verworn e Mangold).
Bowers e Glasner assinalam que as gerações anteriores tiveram que
escrever e explicar muitas experiências com conceitos religiosos, que na
linguagem atual seriam descritas como auto-hipnóticas. Isto é muito lógico,
posto que o conceito de hipnose é muito moderno.
Afirmam ademais, que a investigação hipnótica pode provavelmente
proporcionar-nos uma explicação real do motivo da oração e seus efeitos.
Sobre uma base não religiosa, Rund (em seu livro “Hipnose e Oração”)
descreve como pode-se utilizar a oração como método indutivo para a
analgesia dentária.
Ao estudar os princípios fundamentais de todas as religiões, a pessoa
que estuda orientada na fenomenologia da hipnose assim como na teologia,
não pode deixar-se de impressionar pela observação do uso da sugestão
e/ou hipnose nos muitos níveis diferentes de consciência.
Não é necessário referir-se diretamente à Bíblia, ao Corão, ao Talmude, aos
Vedas (bíblia hindu), ou qualquer outro texto religioso, para dar-se conta de
que a hipnose de uma ou outra forma é praticada em quase todas as
religiões, tanto pelos sacerdotes, como por gurus e xamãs. (W.
Kroger).
Época moderna: No século XVIII um médico austríaco, Franz Anton
Mesmer (1733-1815), identificou este antigo fenômeno curativo e o
incorporou dentro de uma teoria de magnetismo animal. Mesmer acreditava
que um “fluido cósmico” podia armazenar-se em objetos inanimados, como
imãs, e transferir aos doentes esse fluído para curar a sua doença.
Mesmer vestia-se com extravagância. Seus consultórios tinham uma
iluminação muito fraca e estavam decorados com espelhos. Uma suave
música quebrava o profundo silêncio. Os pacientes sentavam-se em círculo
ao redor de uma enorme tina, que tinha em seu interior água, vidro em pó e
limalha de ferro. Os pacientes seguravam varinhas de ferro que saiam da
tina, as quais, acreditavam transmitir a força curativa.
Mesmer acreditava que o “fluido cósmico”, estimulado pelos imãs, era
conduzido através do corpo de seu paciente. O fluxo de energia do paciente
ficava restabelecido e como conseqüência disso recuperava-se a saúde.
No final, Mesmer desprezou os imãs. Começou a considerar seu corpo como
um imã, através do qual podia-se conduzir-se uma força vital fluida que logo
transmitia-se a outros como uma força curativa. Isto é o que Mesmer chamou
de “magnetismo animal”.
Apesar do fato de que nenhuma prova sustenta a existência dos “fluídos
cósmicos” e do “magnetismo animal”, Mesmer teve uma porcentagem muito
grande de sucesso. A única explicação para o seu sucesso é que seus
pacientes estavam literalmente “mesmerizados” na crença e expectativa de
que seriam curados. O mesmerismo foi o predecessor da sugestão hipnótica.
Nesse mesmo período, um dos discípulos de Mesmer, o Marquês de
Puysègur, introduz um novo ponto de vista nas teorias do mesmerismo.
Puysègur acreditava que o “fluido cósmico” não era magnético, senão
elétrico. O fluido elétrico era gerado em todas as coisas vivas, assim nas
plantas como nos animais. Puysègur usou o ambiente natural para encher
seus pacientes com o fluidos elétricos curativos que esperava terminar com
seus sofrimentos. Sua clínica consistia em uma instalação ao ar livre, onde
os doentes eram recebidos embaixo de um olmo ( tipo de árvore européia)
Puysègur acreditava que a árvore tinha um poder curativo próprio e que a
força percorria o tronco e os galhos até chegar nas cordas penduradas da
árvore. No pé da árvore, os pacientes sentavam-se num círculo, em bancos
de pedra com as cordas enrolhadas ao redor das partes doentes de seus
corpos. Os pacientes “ligavam-se” entre si unindo seus polegares, o que
permitia que o “fluido” circulasse de uma pessoa à outra e a curasse.
Durante esta atividade, Puysègur observou um fenômeno estranho. Alguns
dos pacientes entravam num estado de sonambulismo (um sono profundo)
como resultado de estarem “mesmerizados”. Nesse estado, o doente podia
continuar comunicando, ficar lúcido e ser receptivo às sugestões do
“mesmerista”. O Marquês tinha descoberto o transe hipnótico, mas não o
tinha identificado como tal.
Em meados do século XIX, o transe hipnótico foi utilizado para aliviar a dor.
Um médico de Londres, John Elliotson (1791-1868), informou que 1.834
cirurgias efetuaram-se sem sofrer dor. Na Índia, um cirurgião de nome
James Esdaile (1808-1859) fez muitas intervenções importantes, como a
amputação de extremidades, utilizando o mesmerismo ( ou, como ele o
chamou, um “sono magnético”) como único anestésico. Um dos
procedimentos implicava em condicionar o paciente semanas antes de fazer
a cirurgia. Isto se conseguia induzindo a um estado de transe, oferecendolhe
sugestões post-hipnóticas para amortecer a parte do corpo sobre a qual
iria se efetua a intervenção cirúrgica. Em um segundo método, o
hipnotizador atendia ao paciente na sala de cirurgia, induzindo-o a um
estado de transe e sugerindo a dissociação de toda a dor. O paciente podia
permanecer absolutamente acordado durante este estado e também abstrairse
da dor, como se estivesse sob anestesia geral.
O mesmerismo continuou dando lugar a novas teorias e usos. Ao final do
século XIX, um físico inglês, James Braid (1795-1860), deu uma explicação
científica ao mesmerismo. Braid acreditava que o mesmerismo era um “sono
nervoso” e o batizou com a palavra hypnosis, derivada do grego hypnos, que
quer dizer sono. Braid conseguiu demonstrar que as pessoas hipnotizadas
ficavam às vezes anormalmente suscetíveis às impressões sensoriais (a
tudo o que entrasse pelos sentidos) e que grande parte de seu
comportamento devia-se às sugestões feitas verbalmente.
Logo apareceram outras teorias. Foi Jean Martin Charcot (1825-1893), um
neurologista que lecionava aulas no hospital La Salpetrière, em Paris, que
explicou ser a hipnose um estado de histeria e a categorizou como uma
atividade neurológica anormal.
Em outra cidade da França, Nancy, dois pesquisadores, Auguste
Leibeault (1823-1904) e Hippolyte Bernheim (1837-1919) foram os primeiros
a considerar à hipnose como um fenômeno normal. Eles escreveram o
primeiro livro, que se conheça, sobre hipnose, onde afirmaram que a
expectativa é o fator mais importante na indução da hipnose, que a
sugestibilidade intensificada é o seu sintoma essencial e que o hipnólogo
age sobre o paciente através de influências mentais.
Nessa mesma época, Freud começou a interessar-se pela hipnose e visitou
as clínicas de Nancy e La Salpetrière para saber e aprender as técnicas de
indução. Quando Freud observou os pacientes entrarem num estado
hipnótico, começou a reconhecer a existência do inconsciente, como uma
fonte importante de psicopatologías. Assim mesmo, no começo de sua
pesquisa Freud rejeitou a hipnose como ferramenta para desbloquear as
lembranças reprimidas, privilegiando assim as suas técnicas de associação
livre e interpretação dos sonhos.
Com o nascimento da psicanálise na primeira metade deste século, a
hipnose perdeu em popularidade.
A início da década de 1950 a hipnose, sai das sombras e, experimenta um
ressurgimento quando lhe foi dado novos e eficazes usos na terapia.
Na atualidade o estado de transe é reconhecido como uma ferramenta muito
eficaz para modificar o comportamento e a cura.
Vemos diariamente pela televisão e jornais, ou escutamos pelo rádio,
anúncios de atos religiosos, realizados pelas religiões mais espalhadas.
Nestes atos se realizam centenas de curas pela fé e todas usam a
sugestão e/ou a hipnose (como funciona este fenômeno, veremos nos próximos capítulos).

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