a partir de maio 2011

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Alfredo Bastos e a 14ª reunião


AVISO AOS NOVOS LEITORES DO ALAMAR - Relatos dos diálogos das mediúnicas com o espírito Alfredo Bastos, como este, já vem sendo enviados aos leitores, há algum tempo, o que tem mexido muito com a forma de conduzir de vários centros espíritas, em todo o Brasil, conforme encantadores relatos que tenho recebido. A compilação destes relatos está sendo disposta em livro e também em produção de vídeo, num empreendimento muito interessante que está sendo feito.


Mais uma vez o nosso amigo Alfredo Bastos dá a alegria da sua presença na reunião mediúnica daquele centro espírita que se dispôs a repensar as idéias acerca da relação que devemos ter, nós encarnados, com os amigos desencarnados.
Jarbas Silveira inicia o trabalho da noite, como de costume:
JARBAS – Boa noite aos amigos. Contando com a coordenação e a proteção dos amigos espirituais, simpáticos ao nosso trabalho, iniciamos a atividade da noite de hoje, disponibilizando-nos, alegremente, àqueles queridos companheiros que nos têm dado a alegria das suas visitas, para as conversas e trocas de idéias dentro da nossa amada doutrina espírita. Que Deus nos abençoe.
ALFREDO – Boa noite, Jarbas, boa noite aos demais amigos. Como vocês estão?
JARBAS – Boa noite, Alfredo. Não precisa nem dizer que é você, porque o tipo do seu boa noite já é conhecido aqui, essa sua energia já é a sua identidade. Você aqui é sempre bem vindo.
LOURDES – É verdade, Alfredo, eu também não tive a menor dúvida. Tudo bem, Alfredo?
CLOVIS – Eu também não.
ALFREDO – Amigos, esta é a tendência natural da comunicação entre encarnados e desencarnados. As ondas mentais falarão sempre mais alto e com mais precisão. Cada ser tem a sua característica particular de comunicação assim como têm a impressão digital, as características da íris e outras que a ciência terrena ainda não teve acesso. Acho que vocês já estão começando a exercitar.
NEUZINHA – Alfredo. Eu gosto muito quando você vem aqui, mas quero dizer que eu tô danada contigo.
ALFREDO – Por que, Neuzinha, você está danada comigo?
NEUZINHA – Você nos acostumou mal. No começo vinha aqui toda semana e agora vive sumindo e só aparece de vez em quando.
ALFREDO – E os outros espíritos, também amigos de vocês, que estão vindo aqui, todas as semanas, depois que iniciamos este novo estilo de diálogo na mediúnica, tenho certeza que estão trazendo, também, alguma contribuição, não é mesmo?    
NEUZINHA – Sim, Alfredo, é verdade, mas não é como você...
CLÓVIS – Alfredo, você tem esse seu estilo de deixar a gente mais a vontade.
FERNANDO – Parece que você nem é espírito desencarnado.
ALFREDO – Eu entendo, amigos, mas sei definir bem isto que está acontecendo.
É que vocês viram em mim uma espécie de amigo especial e criaram essa empatia pelo fato de ter sido o primeiro a lhes trazer uma forma diferente de comunicação em mediúnica, o que certamente veio atender aos seus anseios, como deve ser anseio de milhares de espíritas; daí esse apego muito natural e muito humano. Mas posso-lhes assegurar que os demais companheiros são possuidores da mesma capacidade de diálogo, desta mesma maneira que vimos estabelecendo.
NEUZINHA – Mas eles não nos deixam a vontade como você.
ALFREDO – Ao contrário, vocês que cismaram de não ficar a vontade com eles, eu tenho acompanhado. Os espíritos amigos, por educação, jamais forçam situações e sempre se conduzem conforme o ambiente onde estão, obviamente dentro dos padrões de moralidade. Eles não podem chegar sorrindo numa mediúnica onde o sorriso é considerado manifestação perturbadora e desrespeitosa.
Por mais respeitável e elevado que seja o espírito ele não invade o seu livre arbítrio, assim como Deus não interfere na vida de ninguém para evitar os acidentes e os problemas naturais. Eu só cheguei onde cheguei com vocês porque vocês se interessaram no desenvolvimento dos diálogos, se dispuseram a fazer perguntas naturalmente e entenderam bem a proposta de conversar com desencarnado como se conversa com encarnado. Assim deve ser com todos os espíritos.
JARBAS – Você tem razão, Alfredo. É verdade, Neuzinha, nós não temos mesmo nos conduzido com ao outros amigos com o mesmo desenvolvimento que ficamos com o Alfredo, apesar de já termos avançado muito na mediúnica desta casa.
LOURDES – Eu estou entendendo o que o Alfredo está dizendo, mas lhe pergunto Alfredo: Não dá nem para você vir com mais frequência e dar pelo menos um alô pra gente, de cinco minutinhos que seja, depois liberando o tempo para os outros espíritos?
ALFREDO – Há outro problema sério a considerar: Quando um espírito atua com muita frequência em um centro espírita, sobretudo quando começa a trazer informações que são consideradas novas, há tendência natural de se criar idolatrias a esse espírito. Eu, jamais, contribuiria para que fosse criado algo que pudesse ser chamado de Alfredismo, assim como muitos espíritas criaram o Emmanuelismo, o Andreluizismo, o Joanismo e outros ismos.
Por conseqüência, vivemos uma realidade em que muitas instituições espíritas adotam André Luiz, por exemplo, como mais importante que o próprio Allan Kardec.
NEUZINHA – Aqui mesmo é assim. Recomendam o estudo do Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns e depois as obras de André Luiz, sem completar Kardec.
ALFREDO – Não podemos negar reconhecimento a inestimável importância de André Luiz, às revelações das experiências dele, trazidas em Nosso Lar, e às obras que a complementam, assim como Evolução em Dois Mundos e demais, da mesma forma referendamos o benfeitor Emmanuel, mas a construção de uma casa, por mais que receba telhas da mais alta qualidade em sua cobertura, sem a certeza de um alicerce firme, seguro e consistente, sugere grande probabilidade de desabamento.
JARBAS – Nós sempre temos recebido pedidos de orientações sobre a sequência de obras a recomendar, para quem está começando na doutrina espírita, e temos mesmo seguido aquela sequência de Livro dos Espíritos, Evangelho, Livro dos Médiuns, Céu e o Inferno, Gênese e depois as obras de Emmanuel e André Luiz.
Você não acha que é uma boa recomendação para o iniciante?
ALFREDO – O céu e o inferno e a Gênese ninguém lê, não é Jarbas? Livro dos Médiuns pouquíssimos estudam, o Evangelho apenas é aberto aleatoriamente e pouco há estudo da obra, da Introdução à Conclusão, O Livro dos Espíritos é o que mais recomendam o estudo... ainda bem... mas, também, poucos são os que mergulham nos detalhes e nas profundezas dos seus ensinamentos.
Ainda que todos seguissem a sequência com a dedicação, o empenho e a atenção que se fazem necessárias a tão importante obra, eu jamais recomendaria qualquer outro estudo, como formação de corpo doutrinário, antes do estudo completo do Kardec Total, com toda a literatura que ele nos deixou.
CLOVIS – Alfredo, quando você diz isto, utilizando a expressão Kardec total, implicitamente está incluindo a Revista Espírita?
ALFREDO – Sim, inclusive a Revista Espírita.
CLOVIS – Sabemos o quanto você tem feito referências a ela e o quanto a tem citado. Mas não acha que, por se tratar de um volume muito grande, constituído por doze livros, todos mais ou menos do tamanho dos outros livros de Kardec, não haveria uma certa indisposição para estudo da doutrina?
ALFREDO – O que justificaria essa indisposição instalar-se apenas pela opção aos livros de Kardec, já que os espíritas recomendam tanto o estudo constante, e assim muitos o fazem?
Para os outros livros citados, no habitual citado pelo Jarbas, não haveria indisposição, mas para os do Codificador sim?
FERNANDO – Eu creio que o Clovis esteja preocupado com aquela coisa das pessoas acharem que a obra de Kardec seja algo... deixa eu ver como vou dizer... maçante, não muito atraente, como os livros Mensageiros da Luz, Nosso Lar... etc... você entende?
ALFREDO – Entendo sim, queridos amigos.
Observemos a atual formação universitária brasileira e a tomemos como exemplo:
Os acadêmicos do Direito, aqueles que serão os futuros condutores dos processos de Justiça, no Brasil, também acham determinados estudos maçantes, chatos e substituíveis, mais ou menos dentro disso que você tenta definir. As atuais universidades, sem maiores compromissos com a ética, a coerência e aquilo que de fato é o melhor para a formação dos seus profissionais, por sobrevivência empresarial preferem optar pela flexibilidade inconsequente, adaptando-se àquilo que mais agrada àqueles que em vez de alunos são simplesmente seus clientes.
Qual a decorrência disto?
Oitenta por cento dos advogados formados no Brasil não possui capacidade para aprovação no concurso da OAB, ou melhor, não consegue notas superior a 2.
O mesmo ocorre em relação aos médicos submetidos aos exames de conhecimentos básicos e elementares para o exercício da Medicina.
Que futuro pode-se esperar da Justiça e da Saúde no País?
Fazendo um paralelo com a prática espírita, a mesma pergunta é feita:
Que futuro pode-se esperar para o Espiritismo no mundo, com essa visão adotada pelos espíritas?
Que oitenta por cento, também, não saiba como conduzir o movimento espírita.

NEUZINHA – Ihhhh, Alfredo. Se a gente falar isso aqui a coisa complica. O pessoal aqui na casa é doidinho pelo Chico e as obras do Chico é mais o que se fala aqui.
ALFREDO – Eu também estou inserido no universo desses que, conforme você cita, são doidinhos pelo Chico, Neuzinha. Valorizo muito as obras trazidas pela exemplar mediunidade exercida por ele, em toda a sua vida, todavia devemos envidar esforços para observar que Chico Xavier foi um dos que mais chamou a atenção dos espíritas para se escorarem na base de Allan Kardec, inclusive o próprio Emmanuel, seu orientador, fez referências a isto, sempre colocando Kardec como base fundamental e nunca admitiu que os seus ensinamentos fossem utilizados para superar ou talvez até substituir os do Codificador.
Chico nunca admitiu a santificação que grande parte do movimento espírita atribuiu a ele e não foi só pela humildade que o caracterizava, foi pela consequência que ele tinha do que adviria em decorrência disso.
Vocês sabem que há quem defenda até que ele fora o próprio Allan Kardec reencarnado, para selarem bem o entendimento da sua sacralização perante o movimento.
JARBAS – Alfredo, o nosso movimento espírita vem sempre direcionando os espíritas para a necessidade do estudo. Como você vê então essa recomendação, já que fala tanto, também, na necessidade de estudar?
ALFREDO – Essa questão não deveria ser complexa, mas é.
A orientação do movimento em relação ao estudo é correta, pois o próprio Kardec é quem ensina isto, quando fala nas fases do Espiritismo; todavia labora em equívocos, os quais farei um esforço em tentar fazer-lhes entender da melhor maneira:
Um cidadão conclui o estudo fundamental, entra na faculdade para estudar medicina, conclui o seu curso de graduação, mas resolve, logo, prosseguir nos estudos fazendo pós-graduação, doutorado, mestrado... e prossegue estudando, estudando, estudando, estudando... chega aos cinqüenta... sessenta anos de idade... apenas estudando.
Alguém o pergunta: Você tem aplicado o que aprendeu, com os seus estudos, em benefício do seu próximo e da humanidade?
Ele responde que ainda está estudando, estudando, estudando...
Onde vai parar isto? Qual o limite disto?
Que você não pratique, ainda, a medicina, em nível de doutor, mas que a pratique intensamente no nível em que alcançou, paralelamente ao aperfeiçoamento dos seus ensinamentos, quando então vai inserindo os novos conhecimentos na prática incessável de fazer o bem, até o momento em que puder também aplicar o conhecimento de doutor, depois do doutorado, naturalmente.
Verifiquemos o que vem ocorrendo na prática espírita, com raras exceções:
O ambiente é de igreja, quando as pessoas chegam, obrigatoriamente tendo que manter o silêncio religioso. Processa-se o ritual: prece inicial, avisos, palestra, passe, água magnetizada, palestra final e volta para casa.
Voltemos na semana que vem, meus amigos!
Para que?
Repetir exatamente o mesmo ritual.
FERNANDO – Mas nesse caso o palestrante não está passando os seus conhecimentos para o público? Não está havendo aí o processo de aprendizado?
ALFREDO – Algum aprendizado, sim, para uns pouco mais, para outros um pouco menos e para outros talvez nada é absorvido, tendo em vista a heterogeneidade da platéia.
Se você ministra uma aula, ensinando Física, requerendo o conhecimento da Trigonometria, para a resolução dos problemas, obviamente não será entendido por aqueles que mal sabem apenas somar, subtrair e multiplicar.
Não existe sequência didática nenhuma na matéria a ser ministrada pelo palestrante desta semana e os das outras semanas subsequentes. Os palestrantes vêm e falam o que querem, o assunto desta semana nada tem a ver com o da semana passada, alguns sentem a necessidade do exibicionismo e se aproveitam da tribuna do centro para o seu show teatral, e por isto, semana passa e semana passa, sem o estudo da doutrina espírita.
Inúmeros espíritas vocês conhecem, que são avistados sentados nas cadeiras dos centros espíritas durante cinco, oito ou mais anos, ali naquela sua obrigação religiosa, mas sem conhecerem ainda a base da doutrina.
CLÓVIS – Alfredo, pelo que você falou, anteriormente, os espíritos querem conversar conosco de igual pra igual, entendemos bem isto, mas surge mais uma dúvida: São todos os espíritos desencarnados que querem conversar de igual para igual, naturalmente, inclusive rindo, quando alguma colocação convida ao sorriso, ou são somente alguns?
ALFREDO – Interessante a sua pergunta. Nem todos os espíritos desencarnados concordam com o Alfredo, Clovis.
Relembremos o entendimento de que os desencarnados são exatamente as mesmas pessoas que aí estiveram encarnadas, com as mesmas identidades. No mundo encarnado existem pessoas mal humoradas, que não gostam de conversas, que falam pouco, que são excessivamente formais, impositivas e até arrogantes no falar. Depois que desencarnam continuam as mesmas e insistem em não mudar nada.
Vejamos o cidadão espírita que é fechado nas suas concepções, que milita durante vários anos fazendo a mesma coisa, que concebe a reunião mediúnica naquele formato que vocês também conheceram por muito tempo; como ele vai querer o ambiente da reunião quando desejar se comunicar?
Vai querer aquela mesma tristeza de sempre, o qual entende como seriedade; ao chegar pronunciará a frase “que a paz de Jesus esteja com todos”, pois não admitirá um desencarnado cumprimentar as pessoas com “boa noite”, “boa tarde”, “Olá”... e, invariavelmente, vai querer transmitir a sua “mensagem”, geralmente fazendo algum esforço para que essa mensagem seja mais ou menos igual àquelas que ele leu nos livrinhos de mensagens de espíritos, pois que, para muitos espíritos que foram espíritas, há uma necessidade de se apresentarem como evoluídos, ou melhor, de parecerem evoluídos.
LOURDES – Mas Alfredo, você nos disse em outro momento, que depende também da visão que têm os participantes da mediúnica do centro, e que, quando há disposição neles de contatos com espíritos que falam assim como você, eles serão atraídos e começarão a aparecer, naturalmente.
ALFREDO – Isto é verdade, todavia saibam que os espíritos levam em consideração, além da visão dos participantes da mediúnica, a visão da casa como um todo, a fim de evitarem conflitos. Vocês se lembram muito bem de fatos que ocorreram aqui, a partir do momento que comecei a lhes apresentar este que para vocês é um novo estilo. Informo-lhes que vinham avançando idéias para acabar com as reuniões mediúnicas desta casa, não por iniciativa dos famosos velhos padres desencarnados, mas por gente encarnada de entre vocês, não se consumando os fatos graças as ações dos espíritos benfeitores amigos da casa.
Este é um processo lento, amigos, porque não podemos violar consciências.
NEUZINHA – Por que em espiritismo tudo tem que ser lento, Alfredo? Eu estou cansada de escutar isto, que as coisas não são assim, que tudo tem que ser bem devagarinho. Se o Martinho da Vila fosse desencarnado eu iria começar a achar que ele seria o mentor dos espíritas, com tudo devagar e bem devagarinho.
ALFREDO – O comodismo e a pouca disposição real que há no meio, contribui muito para isto. O antigo filósofo já dizia que a natureza não dá saltos e, com base nesse dizer, muitos se firmam para andar a passos de tartaruga.
Ao final deste trabalho, quando vocês acenderem as luzes, observem que as paredes, portas e janelas desta sala estão necessitando de pintura nova, pois que não são pintadas há pelos menos cinco anos.
Sei que todos irão olhar para as paredes, porque o Alfredo fez a observação.
Vamos que um de vocês, percebendo que não é tão dispendiosa a compra das tintas, se dispõe a comprá-las amanhã mesmo, e que já, depois de amanhã, vai ele mesmo fazer logo a pintura, porque tem, inclusive os pincéis em casa.
Vocês sabem, muito bem, que a atitude dele em querer providenciar LOGO a pintura, em que pese ser um benefício para a casa, não será bem vista por todos os membros da instituição.
Lamentavelmente foi criado no nosso meio a cultura do tudo tem que ser devagarinho, do deixar para depois, do levar a apreciação da diretoria até coisas que independem de aprovações a esse nível e, por isto, o avanço do Espiritismo no mundo acontece aquém do que deveria.
Se fosse depender da vontade dos espíritos, as coisas fluiriam mais rapidamente.
JARBAS – Você retratou o que verdadeiramente é o nosso movimento, somos assim mesmo. E o que podemos fazer para mudar isto?
ALFREDO – Criar a consciência de que os diretores de uma instituição espírita não são donos da instituição e que, apenas, estão diretores por determinado período, assim como os parlamentares não são donos do país, do estado e do município.
Instalando-se essa consciência, nasce a disposição de criar espaços para escutarem a todos os participantes da casa, no exercício de uma verdadeira HUMILDADE dos diretores, onde poderão receber sugestões e propostas partidas de pessoas de um pequeno universo onde pode existir gente especializada em determinadas áreas e muito melhor preparada do que o elemento que está instituído no cargo afim da diretoria.
Se você sabe pintar, gosta de pintar, tem o material de pintura, está disposto a comprar as tintas e quer fazer a pintura de uma área que necessita de pintura, por que tem que depender de reunião de diretoria para apreciar o que é óbvio?
Por que tem que esperar três, seis ou dez meses, quando a diretoria achar que deve apreciar o caso, para realizar aquilo que poderia ser feito hoje mesmo?
É algo que os espíritas precisam pensar melhor e rever os seus conceitos.
Agradeço, mais uma vez, pelo carinho de vocês e da próxima vez a gente conversa mais. Um grande beijo a todos.

Espírito encerrando reunião mediúnica mandando um grande beijo a todos e não o famoso “que a paz de Deus esteja com todos”?
É assim que o espírito Alfredo Bastos se relaciona com os seus amigos encarnados, conforme vem demonstrando desde o primeiro momento que apareceu na mediúnica do centro.
 Para a reflexão dos que pensam.
           Abração a todos.

                           Alamar Régis Carvalho
          Analista de Sistemas, Escritor e ANTARES Dinastia

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