a partir de maio 2011

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Alfredo Bastos e a 13ª reunião



Depois de certo tempo, o nosso amigo Alfredo Bastos volta à reunião mediúnica, como sempre, muito bem coordenada pelo Jarbas Silveira, e com a participação dos amigos que sempre estiveram presentes.
Por motivos óbvios e já previstos o senhor João Honório não participou desta vez.
Como sempre, o Alfredo proporciona uma conversa agradável, com sua autenticidade já peculiar, que encanta os amigos que sempre ficam com saudades dele.
Jarbas começa os trabalhos.
JARBAS – Vamos iniciar o trabalho da noite de hoje, na paz do amado Mestre Jesus, contando com a assistência e proteção dos amigos espirituais simpáticos e afinizados com esta casa, como sempre colocando-nos a disposição para o intercâmbio fraterno com os amigos espirituais que querem nos dar a alegria das suas visitas.
ALFREDO – Oi, amigos queridos, boa noite, como estão vocês?
NEUZINHA – Alfredooooo!!!! Que legal, seu sumido, você apareceu.
JARBAS – Seja bem, vindo, Alfredo, como sempre.  
LOURDES – Mas que alegria, Alfredo, você proporciona a todos nós, quando vem aqui.
ALFREDO – Eu fico muito feliz com esse carinho que vocês têm por mim, mas, e os outros amigos que tem se comunicado aqui com vocês? Eu tenho acompanhado, pela afinidade que tenho por esta casa.
JARBAS – Eles tem sido também verdadeiros amigos para todos nós, também com diálogos bem interessantes, mas eu creio, Alfredo, que esta saudade que a turma diz aqui, de você, acontece por ter sido você o iniciador desse novo método de comunicação nas mediúnicas.
FERNANDO – Eu também acho que é pelo seu pioneirismo em quebrar os paradigmas que a gente vivia aqui, com esse seu estilo que cativou a todos nós.
ALFREDO – Amigos, se vocês analisarem bem, verificarão que eu não enovei nada, não fui pioneiro em nada, quanto a estilo de comunicação espírita, dado que o criador deste método de conversar com espíritos naturalmente, de igual para igual, é ninguém menos do que o próprio senhor Allan Kardec, aquele mesmo que todo espírita consciente entende como a base do espiritismo.
Foram vocês que terminaram se acostumando com o modelo inventado pelos espíritas, a ponto de achar o original como novidade. Eu estou procurando apenas resgatar o Espiritismo primitivo do Mestre lionês.
CLÓVIS – Alfredo tem razão, gente. Depois que ele começou a aparecer por aqui, recomendando-nos a leitura da Revista Espírita, obra que sinceramente nunca me tinha despertado interesse nenhum, a não ser folheá-la aleatoriamente, agora comecei a olhá-la, a lê-la e a estudá-la com mais cuidado e interesse em conhecer melhor o nosso Codificador, que vim perceber o quanto ele tem razão, ao afirmar que o modelo praticado por Kardec era totalmente diferente deste que existe no nosso movimento, inclusive aqui na nossa casa, durante muito tempo.
JARBAS – Concordo contigo, Clovis, eu também não tenho problemas em admitir que a Revista Espírita era uma mera desconhecida para mim. Na livraria desta casa não vende e creio que nunca vendeu, não vejo quase ninguém fazer referências a ela e só vim ter interesse em nível de ler e estudar com atenção, depois do Alfredo.
FERNANDO – Sabem o que acontece? É que nós espíritas vimos observando que os espíritas lêem o Livro dos Espíritos... quando lêem... lêem o Evangelho e depois passam direto para as obras psicografadas pelo Chico, ou seja, Emmanuel, André Luiz...
ALFREDO – Amigos, vou ficar vaidoso, pois vocês, valiosos estudiosos da doutrina espírita, resolvem entender a importância de um conhecimento mais aprofundado de Allan Kardec e atribuem o mérito desse despertamento à mim. Agradeço muito, todavia, querido Fernando, faz-se necessário um esclarecimento, para que não fique qualquer dúvida acerca da leitura e estudo das obras do respeitável Emmanuel, do André Luiz, da Joanna e de outros notáveis benfeitores espirituais que são unânimes em afirmarem que Allan Kardec é a base:
É fundamental conhecer o Codificador, integralmente, para que a prática espírita transcorra com total fidelidade ao que ele dispõe em sua obra.
Saber apenas que ele foi o Codificador do Espiritismo, conformar-se apenas em vê-lo formulando e comentando as questões de O Livro dos Espíritos e do Evangelho não é o suficiente para a melhor formação do conhecimento espírita mais abrangente. Torna-se indispensável observarcomo ele praticava a doutrina que os Espíritos trouxeram ao mundo, por seu intermédio.
Ninguém, melhor do que Kardec, para nos servir de modelo em relação à prática espírita e é exatamente este modelo que venho sugerindo a vocês, desde que aqui cheguei pela primeira vez para estes diálogos que hoje desenvolvemos.
FERNANDO – De fato, Alfredo, é muito evidente quanto são diferentes os métodos praticados pelos centros espíritas em relação aos que Kardec praticava e a gente só percebe isto mesmo, a partir do conhecimento da Revista Espírita.
Eu tenho inclusive uma dúvida que não sei se devo manifestar, com receio das reações de companheiros nossos, porque mexe com aquilo que nós espíritas colocamos com sagrado, mas é algo que não me sai da cabeça. Todo questionamento mais duro e mais contundente em nosso meio é considerado polêmico e... vocês, sabem, né?... em nosso movimento polêmica é tido praticamente como coisa demoníaca.
ALFREDO – Fernando, o espírita consciente não deve conduzir-se conforme as conveniências e os equívocos de quem quer que seja. Quando o próprio Allan Kardec afirma, em capítulo exatamente desenvolvido sobre isto, que ele jamais fugiria duma polêmica para tratar de assuntos relativos à nossa doutrina, não faz sentido você e ninguém se sentir desconfortável em levantar assuntos considerados polêmicos só porque a ignorância de alguns repudiam a polêmica como essa coisa demoníaca que você se refere.
FERNANDO – Então ta bom. Em O Livro dos Médiuns e também na Revista Espírita, nos é ensinado que Espírito Verdadeiramente Superior jamais impõe nada, não obriga e não subjuga o médium a coisa alguma e muito menos o maltrata.
A partir do momento que comecei a estudar com afinco, prestando bem atenção nos detalhes da formatação da doutrina, comecei a questionar: Por que o Emmanuel tratava o Chico Xavier daquele jeito?
A ser verdadeiros alguns relatos que nos são passados, onde o Espírito age em posturas até humilhantes em relação ao médium, há de se perguntar como é que deve ficar a observância àquilo que nos ensina a doutrina?
NEUZINHA – Tem também aquele negócio do Emmanuel mandar que Chico comesse a tal barata da sopa. Será aquilo verdade? Terá sido daquele jeito mesmo?
ALFREDO – Meus amigos, para esse questionamento levantado, que faz muito sentido ser trazido à tona por espíritas racionais, a resposta está no próprio Emmanuel, quando orienta o Chico: “O dia em que algum ensinamento meu deixar-lhe dúvidas, fique com Allan Kardec”.
Será que isto lhes satisfaz as dúvidas?
LOURDES – Mas Alfredo, a dúvida levantada não coloca em questionamento a postura de um espírito qualquer que se apresenta numa mediúnica, diz respeito a Emmanuel, que, como André Luiz, para muitos espíritas são vistos até como mais importante do que o próprio Allan Kardec. Vejo que muitos deixam de lado ensinamentos de Kardec, sob a argumentação do “André Luiz disse”.
ALFREDO – Já que vocês estão estudando a Revista Espírita, não sei como está sendo o tipo de estudo que estão fazendo, se seqüencial ou aleatório, peço para que atentem bem para o detalhe das mudanças de idéias e aperfeiçoamentos dos conceitos no próprio Allan Kardec, no transcorrer da revista. Na do ano de 1858 Allan Kardec tem uma cabeça, na de 1869 é outra bem diferente, em relação a muitos assuntos. Basta observar.
Assim também foi Chico Xavier.
O Chico das atividades iniciais em Pedro Leopoldo era um jovem inexperiente, um médium mais inexperiente ainda, sem dominar bem o conhecimento espírita, o que é normal em qualquer espírita. Já o Chico idoso dos últimos anos de Uberaba era outro, muito mais experiente e conhecedor do Espiritismo em todos os aspectos.
Jamais a segurança mediúnica do Chico de Uberaba submeter-se-ia a comer barata, fosse quem fosse a orientá-lo a tal, assim como não deixou de usar a sua peruca quando, conforme contam, o seu mentor a considerou como ridícula.
Emmanuel, o bondoso e querido benfeitor que tantos ensinamentos trouxe a todos nós, também é um espírito em evolução e não um espírito puro, tanto é que necessita de reencarnação, como a maioria.
Essa idolatria e santificação que muitos espíritas fazem em relação a ele, assim como ao André Luiz, ao Doutor Bezerra e a outros, nada mais é do que uma reminiscência católica que muitos ainda trazem arraigada, na necessidade de ter santos para completar o altar das suas crenças.
Observemos os bons ensinamentos de todos os espíritos e não queiramos emprestar aos que mais veneramos qualquer santidade divina.
JARBAS – Alfredo, você acompanhou os problemas que vivenciamos aqui, ao aquiecermos às suas sugestões em fazermos da nossa reunião mediúnica uma reunião de diálogos mais abertos, mais naturais, mais espontâneos com os espíritos, que por sinal está nos trazendo muita alegria além dos ensinamentos. É aquilo que podemos chamar da prática de um Espiritismo com espíritos.
Daí eu pergunto: Na sua visão, o que leva, ainda, tantos espíritas reagirem tanto à idéia do Espiritismo com espíritos e continuarem a restringir cada vez mais a manifestação deles nos centros?
ALFREDO – Medo de contestação das verdades que eles inventaram e estabeleceram.
Conforme foi falado aqui, constatado por vocês mesmos, os métodos adotados por muitas casas espíritas não são bem os ensinados e praticados por Allan Kardec e isto é forte demais.
A necessidade da prática do Espiritismo com espíritos é algo que a espiritualidade quer e que vai acontecer, queiram ou não. Digo melhor, já está acontecendo.
Vocês estão vendo aquilo que vem ocorrendo a partir da cidade de Blumenau, em Santa Catarina, uma região que tradicionalmente não é foco dos periódicos espíritas, em se comparando a outros estados como Bahia, Minas, Rio, São Paulo... que tem aparecido mais.
Consideremos daí que aquele estado é menos espírita que os demais?
Obviamente que não, pois ali concentram-se espíritas da mais alta qualidade, médiuns de elevado potencial. Todavia trata-se de uma região que, como outras, passaram por orientações de líderes equivocados, que foram seguidos por outros, por outros e por outros que mantiveram a luz sob o alqueire, impedindo que potenciais trabalhadores se desenvolvessem. O equívoco espírita dos primitivos de uma reunião termina virando cultura instalada nas gerações subseqüentes.
Agora o mundo está vendo o que está acontecendo lá.
Numa região onde se concentraram muitas almas comprometidas moralmente com a tragédia da segunda guerra mundial, em fuga da Europa, a espiritualidade, de uma hora para outra, utiliza-se de um médium para espalhar as luzes da consolação para todo o País e o Mundo, repetindo as maravilhas que Chico Xavier nos legou.
Algum trabalhador especial? Algum super médium?
Não, simplesmente um trabalhador dedicado e disposto a fazer Espiritismo com os espíritos.
O fato se constitui em empenho do movimento espírita da região?
Não. Pelo contrário, a espiritualidade não se envolve e muito menos compactua ou se compromete com organizações terrenas impostas por conveniências, pois, se assim fosse, o Vaticano seria o legítimo representante de Deus na Terra.
A afinidade da Espiritualidade é com o Amor, a dos espíritos que querem se comunicar é com os espíritas que se dispõem a abrir as portas das suas casas a eles, pois que, pessoas educadas, só visitam locais onde são convidados e bem vindos.
NEUZINHA – Nós temos acompanhado, pela Internet, as atividades daquele centro espírita de Blumenau, Alfredo. Mas que coisa mais linda, aquelas cartas que os desencarnados mandam para os seus parentes, até mesmo pessoas que estão vendo pela Internet. Eu nunca tinha visto nada igual.
Você acha que algo como aquilo pode acontecer em vários outros centros espíritas?
ALFREDO – Acho não, tenho certeza. Você deve se lembrar, Neuzinha, quando os espíritos disseram que se os espíritas falhassem eles falariam nem que fosse pelas pedras; mas, já que, felizmente, existem espíritas dispostos à coerência, então fica melhor que o processo transcorra através deles mesmos.
CLÓVIS – Quais os requisitos para uma outra casa espírita ter um dos seus médiuns utilizado para, também, fazer algo semelhante ao que está sendo feito em Blumenau?
ALFREDO – É indispensável que todo o corpo diretor e trabalhador da casa esteja de acordo com aquela idéia, sintonizado naquele ideal, de acordo com a proposta Espiritismo com espíritos.
Uma casa espírita onde apenas um pequeno grupo entende esta necessidade, mas tem uma diretoria que, explícita ou veladamente, trabalha contra, vibra contra, duvida de tudo, qualifica todo e qualquer espírito que se dispõe a conversar como obsessor, certamente não é a mais indicada para tal tarefa.
JARBAS – Se eu entendi bem, esse recado tem algum endereço certo?
ALFREDO – Tem vários endereços certos, em todo o Brasil e no exterior. O espiritismo fechado, enclausurado, cheirando a mofo, onde trabalhadores notáveis são mantidos sob algemas sem poder fazer quase nada é uma realidade em tudo quanto é canto e é em relação a eles que a espiritualidade quer distância.
LOURDES – Alfredo, se este grupo aqui, que você já conhece muito bem, dissesse que está disposto a trabalhar, como está trabalhando o Centro Espírita Irmã Lúcia, lá de Santa Catarina, tanto é que somos abertos com você e com esses outros espíritos amigos que aqui tem vindo, isto seria suficiente para sermos atendidos e também podermos consolar tantas almas em sofrimentos pela perda de entes queridos?
ALFREDO – Lourdes, eu entendo a alegria que tal tarefa proporcionaria a este grupo, mas não queira desejar isto para vocês, pelas conseqüências que adviriam. Observe que a presença de um espírito apenas, nesta mediúnica, já tem causado o desconforto que tem ocorrido aqui, ao longo destes meses, inclusive com atitudes inconfessáveis que não vale a pena serem reveladas, imagine se o grupo se disponibiliza a abrir as suas portas para receber dezenas e até centenas de pessoas de fora, para abrir naquilo que chamam de mediúnica pública.
Haveria um conflito terrível na casa.
FERNANDO – É uma pena, mas o Alfredo tem razão. Deu pra entender muito bem.
ALFREDO – Mas vão surgir vários centros fazendo o mesmo trabalho, posto que quem determina as mudanças não é a administração humana encarnada e sim a superior. Podem esperar.
Vocês se lembram que, bem antes de surgir o trabalho de Blumenau, eu já dizia para vocês que iria acontecer?
Então podem ir anotando, que outros virão. Nem que seja pelas pedras.
NEUZINHA – Alfredo. Algo me chamou muita atenção naquelas comunicações de desencarnados em Santa Catarina. Em apenas uma sessão, mais de oitenta espíritos mandaram mensagens para os seus entes queridos. Eu não tenho notícia de mediúnica que tenha trazido tanta comunicação. A que você atribui isto? É normal?
ALFREDO – Em vários momentos a espiritualidade utilizou-se de recursos considerados extraordinários para chamar atenção. O caso das irmãs Fox foi assim, as mesas girantes que atraíram a atenção do professor Rivail, também, os espíritos que utilizam-se do nome Dr. Fritz e que passam as facas nas solas dos sapatos são assim, na hora da cirurgia.
É apenas uma forma de chamar atenção, que muitas vezes se faz necessária.
O que está acontecendo em Blumenau é exatamente isto. O médium, totalmente inconsciente, passa três horas sentado, escrevendo a lápis, sem qualquer calejamento nos dedos e conclui o trabalho sem fadiga, sem cansaço e muito bem humorado.
Com isto os espíritos querem chamar a atenção do público e também do movimento espírita.
JARBAS – Muito se questiona a respeito das reuniões mediúnicas públicas. Nós, aqui, por exemplo, não admitimos. No entanto, nesse caso que estamos falando lá em Blumenau, estamos verificando não apenas uma reunião público, com a casa cheia de pessoas, inclusive não espíritas, e ainda por cima transmitidas ao vivo, pela Internet.
Foi algo que me chamou muita atenção, Alfredo. O que você acha disto, que também contrasta com a orientação espírita?
ALFREDO – Observemos o quanto está sendo bom isto, meu caro Jarbas, não obstante contrariar o que foi estabelecido. A transparência está mostrada, tudo está muito claro e explícito, para todo mundo ver, com luzes acesas, inclusive luzes de televisão que são mais fortes.
Outro detalhe que nos chama atenção é a disposição da espiritualidade para auxiliá-los a fazerem a transmissão em alta definição de TV, para que tudo fique muito bem à vista de todas as pessoas, sejam elas adeptas da religião que for.
Se optassem pelo ambiente escuro, como formalmente acontecem as mediúnicas, dariam margem para os céticos questionarem possíveis truques, fones no ouvido do médium, alguém ditando mensagens, papéis já pré-escritos e outros tipos de fraudes.
Observe que episódio belo e muito bem planejado, quando milhares de pessoas espalhadas pelo Brasil e pelo Mundo, observam com os seus próprios olhos as pessoas se emocionarem ao receberem, em larga escala, as suas mensagens.
Se fossem apenas um, dois, três ou meia dúzia de privilegiados a receberem mensagens, alguns poderiam levantar a hipótese desses terem sido bem treinados, teatralmente, para representarem emoções visando ludibriar as pessoas, mas que eficiência teria um treinador para fazer com que mais de oitenta pessoas representassem tão bem um papel ridículo de enganar os outros?
Por mais cético que seja o telespectador, diante do que está acontecendo, fica muito difícil a dúvida, a não ser no caso de descompromisso total com a sua própria consciência.
Quer permaneça a sessão mediúnica pública, como aquela. Quem tem consciência da sua labuta no bem, nada tem a esconder.
Vamos concluir, então, a minha participação na noite de hoje.
Só recomendo a vocês que permaneçam animados a fazerem Espiritismo com espíritos, porque este é o caminho. Muitas novas revelações virão aí, porque a época é propícia a isto, se preparem.
Continuem com a disposição de vocês em procurarem conhecer mais a notável e magnífica figura de Allan Kardec, pois que este é o indispensável caminho para a prática de um espiritismo digno, coerente, sensato e racional que encantará o mundo.
O meu carinhoso abraço a todos vocês e que Jesus esteja com todos nós.

E desta forma Alfredo Bastos encerrou mais uma participação na mediúnica.
          Abração a todos.

                           Alamar Régis Carvalho
          Analista de Sistemas, Escritor e ANTARES Dinastia

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