a partir de maio 2011

sábado, 15 de setembro de 2012

A vida universal Parte 2 e final

CHRISTINA NUNES 
meridius@superig.com.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
Pausa para reflexão...

Fala-se, em muitas situações, que o bombardeio incessante de informações deprimentes que nos colhem diariamente não se deve propriamente a um aumento de ocorrências funestas, mas ao fato de que, hoje, estas informações nos alcançam prontamente, tão logo aconteçam do outro lado do mundo, e com uma presteza e constância inéditas na história humana, em decorrência dos atributos da globalização que, via satélite ou internet, nos colocam a par do espirro de uma estrela de Hollywood  tão logo isto ocorra em plenas Ilhas Fiji. Devemos reconhecer que, no que diz respeito à vida fora da Terra e aos fenômenos ufológicos, todavia, os efeitos disso se dão às avessas. Explico-me.
Há uma quantidade monumental – verdadeiramente espantosa! – de documentos, em filmes e fotografias, de autenticidade devidamente assegurada, nos arquivos dos sites das agências espaciais, disponíveis para qualquer um que queira ver! Friso este pormenor porque é importante ressaltar que, neste assunto, atingimos um estágio no qual as revelações obtidas nas missões espaciais já vão muito além dos meros "indícios de vida em Marte"!
De fato, há fotografias estarrecedoras de atividade extraterrena, ainda hoje, nos planetas e em outros setores do sistema solar! Mas só acessaremos estas informações por nossa própria iniciativa e interesse franco em saber, acompanhando o trabalho e esforço inestimáveis de ufólogos brasileiros sérios como Ademar Gevaerd, Marco Antonio Petit e, na área da ufologia espírita, o trabalho de Pedro de Campos; lendo o que têm a dizer como resultado de suas pesquisas; ouvindo-os em palestras; acessando o material monumental que dispõem ao nosso crivo de incontáveis filmagens e fotografias produzidas ao longo das décadas ao redor do mundo inteiro, bem como nas missões espaciais, desde as décadas de 50 e 60 – todo ele de idoneidade comprovada! E então, adquirir a convicção de que a vida esfervilha nos céus acima de nós e no espaço profundo! Bem como, a partir daí, extrair conclusões que se evidenciam com facilidade, no sentido de que uma preparação homeopática, em larga escala, vem sendo ministrada paulatinamente por estas mesmas agências espaciais, a fim de que a grande verdade enfim seja incorporada à consciência mundial, reformulando a própria base dos nossos conceitos acerca do que seja mais exatamente a cidadania planetária e, a nível mais amplo, de âmbito cósmico!
Vi nesses documentos coisas que ainda agora me deixam tomada de profunda perplexidade. Edificações gigantescas em Marte – hangares, prédios, estruturas artificiais, esquadrilhas de ufos aparentemente calcinados por algum cataclismo; na lua, os famosos fenômenos luminosos transitórios, sugerindo atividade extraterrena intensa em sua superfície quanto provavelmente de ordem subterrânea. Florestas em Marte. Veios d’água, caudalosos! Ufos de quilômetros de diâmetro pairando, majestosos, na órbita das luas dos planetas do nosso sistema solar. A imagem intrigante, obtida por uma das missões, em tomada externa da espaçonave terrestre, de um ufo circular subitamente materializado, passando rapidamente, quase tangendo a estação americana...
São documentos inumeráveis que nos remetem a graves reflexões acerca do que nos aguarda o futuro, já que evocam questões inquietantes: por qual razão tal material, que até há pouco fora mantido no catálogo sigiloso dessas mesmas agências espaciais, está agora sendo assim, sutil e paulatinamente, liberado ao exame de qualquer um que se preste a voltar para ele a sua atenção, como se obedecesse a sinalização sub-reptícia, mas inequívoca, malgrado ainda permaneça o assunto no território quase que do fabuloso, dependendo do grau maior ou menor de inconsciência dessas realidades por parte daqueles que com elas se depare?!
O que levou um representante do Vaticano, há pouco, a admitir a vida no Universo e demais mundos como realidade insofismável?!
Por que essas ocorrências, de tempos a esta parte, aparentemente vêm aumentando sua incidência no mundo inteiro?
E até que ponto determinados fatos insólitos, como o referido acima, e repetidos em outros casos, nos quais naves subitamente se materializam do nada, não confirmam que estas civilizações ultra-avançadas tecnologicamente dominam com maestria ainda inimaginável à ciência terrena o universo das energias – donde nos ocorre a inquietante e provável hipótese de que possamos estar sob visitação e observação intensa, despercebida, e ainda mais massiva da parte destes visitantes de regiões longínquas do Cosmos, do que nos atrevemos mesmo a aventar?! 
Os dados confirmam: vida extraterrena é fato! 
Como disse antes, eventualmente acorre-me o desânimo, o questionamento do até que ponto se justifica o gasto de tempo e energia no esforço de divulgar estas revelações surpreendentes. Todavia, recorrentemente também me chegam advertências via inspiração espiritual ou através de estudiosos lúcidos: temos responsabilidade para com estas informações. Há algo mais aí, que passa longe de mero entretenimento, curiosidade, ou do espanto egoísta diante do inusitado de tais descobertas: é o dever do repasse, do compartilhamento desses dados – visando aplainar a hora do contato final para o qual, obviamente, de há muito os nossos visitantes vêm-nos preparando!
Os dados da casuística falam por si e confirmam: vida extraterrena é fato! Baseia-se em testemunhos, fatos e lógica, aliados aos avanços das pesquisas científicas e às conquistas sucessivas das missões espaciais europeias e americanas, cujos resultados já vazam para os interessados sinceros, não como especulação ou teorias – mas com filmagens, fotos e depoimentos contundentes e preciosos.
De fato, a ufologia hoje não se baseia na mera especulação ou polêmica, pois conta com as declarações espantosas de um sem-número de autoridades de renome na pesquisa espacial mundial, dispostos a confirmar suas revelações perante seus Congressos e dirigentes nacionais, dentre controladores de voo, astronautas, representantes eminentes da ufologia mundial e membros de altas patentes militares de vários países...
Ufologia, pois, não mais pode ser encarada à conta de história da carochinha ou de crendice derivada de devaneios ilusórios ou de ignorância; nada tem a ver com aquelas notícias mais fiéis, antes a um desserviço informativo, acerca de meros “indícios de vida em Marte”! A casuística ufológica mundial –nada obstante a quantidade inconveniente de fraudes em vídeos e em montagens fotográficas produzidas por desocupados interessados em ridicularizar e atrapalhar o estudo sério do fenômeno –  consolida-se em fatos, dados, testemunhos idôneos contados aos milhares, e analisados por cientistas de ponta de um sem-número de países, empenhados prioritariamente na revelação da verdade pura e simples, bem como em descortiná-la a quem a ela tem o direito de acesso – e não em fraudes ou iniciativas de bases obscuras existentes em investimentos de interesses outros atrelados aos jogos mundiais de poder.
De fato, embora o mundo, em ordem crescente, se veja bombardeado por eventos simultâneos de visualizações, contatos de vários graus, filmagens e fotos confiáveis de origens variadas, procedentes desde o investigador de campo comum, de habitantes de todos os países ao redor do planeta, quanto atualmente de fontes fidedignas das agências espaciais, em igual proporção cresce também o ardor dos que querem desacreditar e prejudicar a descoberta final do óbvio: o Universo, densamente povoado, não foi feito apenas para nós! É cheio de vida em todos os níveis e quadrantes e em dimensões várias!
Tal constatação final por parte da humanidade como um todo, no entanto, contraria a muitos. A quem, possivelmente? Fácil deduzir que aos que se veem ameaçados na sua situação de poder temporal e secular, no comando de países, economias e no domínio de consciências a partir dos patamares religiosos institucionalizados como os detentores da verdade última sobre as coisas do céu e da Terra. Como ficaria a velha e carcomida estória da tal costela de Adão a partir da qual fora criada Eva?! E a do homem feito à imagem e semelhança de Deus se, em dado momento, fosse confirmada a origem da raça humana a partir de experiências genéticas implantadas neste mundo por civilizações mais avançadas?! 
O mal que fazemos volta fatalmente sobre nós 
O Vaticano possivelmente ruiria, ou se veria constrangido a dramáticas reformulações estruturais em tempo recorde! Todavia, lembremos que recentemente foi de um próprio representante do Vaticano a declaração bombástica, veiculada em todos os noticiários, de que - sim! - seria contraditório à própria grandiosidade Divina o não se admitir outras civilizações no Cosmos!
No entanto, facilmente este impasse se resolveria em se apelando para o bom senso, ao se considerar que, se o homem, em seu contexto evolutivo biológico, encontra as suas origens em inseminação genética extraterrena, em nada seria desabonado se reconhecêssemos, já com atraso, a sua identidade verdadeira não no corpo biológico – mas no seu eu real, como Espírito eterno em processo evolutivo, não apenas na Terra, como também em estágios anteriores, maiores ou menores, em vários mundos do Universo!
Por que, pois, a manutenção da visão tacanha, a esta altura, a respeito da magnitude dos objetivos da Criação, também em nós mesmos, quando os avanços conscienciais terrenos, e mesmo os científicos, já nos permitem entrever e confirmar que a nossa real origem, nossa existência autêntica, não principia nem termina por aqui, onde cumprimos não mais que uma etapa no infinito percurso de aprimoramento no âmbito maravilhoso da eternidade?
Porém, tais descobertas avançadas ainda não são apreendidas em toda a sua extensão magnífica pelos interesses mesquinhos da hora que passa, nem pelas representações sombrias do poder que intenta manter sob rédeas uma civilização submissa – talvez evoluída tecnologicamente – mas ainda em estágio moral tacanho e incipiente na compreensão dos horizontes mais vastos do espírito.
Há, para estes, todo o interesse em se manter o mundo sob controle para melhor manobrar as massas adormecidas pelos caminhos tortuosos da ignorância calculada e do decorrente sofrimento, impostos ao preço módico da doutrina do consumo desenfreado de molde a favorecer corporações econômicas específicas, as grandes fortunas e as ambições cegas de poderio a partir de governos ocultos e nem um pouco interessados em liberdade, felicidade e coexistência pacífica, não apenas entre os povos da Terra, mas também entre nós e as civilizações mais avançadas espalhadas no espaço infinito!
Há que se manter, até onde se possa, as populações mundiais sob rédea curta. Há que se lhes ocultar que os povos mais avançados dos outros mundos se aproximam tentando nos alertar para a urgência do fim do belicismo selvagem que há de nos cavar a própria sepultura enquanto raça planetária, e para o valor supremo da Vida onipresente em toda a vastidão do Universo! E para averdade final de que o mal que fazemos ao outro – seja lá quem for esse outro, mulher, homem, criança, animal ou vegetal – está, de fato, sendo desfechado contra esta Vida que se orienta em função de pura sintonia, de dentro do funcionamento indefectível da Lei de Causa e Efeito!... Razão pela qual o mal que hoje a humanidade comete, em guerras infindas e nas expressões brutais do ódio, volta fatal e frontalmente contra ela mesma, na mesma proporção e medida –  desencadeando, em prazo insuspeitado, o rosário doloroso, para cada qual, dos resgates cármicos!
É este, pois, o calcanhar de Aquiles da grande era de revelações espantosas na qual vivemos, revelações essas ferozmente combatidas e acobertadas por quem se aferra às ambições desmesuradas do materialismo cego e às expressões já obsoletas de religiosidade, cabalmente ineficazes em promover a concórdia e a sonhada felicidade para os povos da humanidade!
Mas contra fatos não existirão mais recursos, com o passar do tempo. Contra o avanço inexorável da ciência e os dados comprovados de casuística: filmes, fotos, testemunhos... inúteis se tornarão os esforços dos que se verão arrastados pela força dos acontecimentos que, num futuro imprevisível, mas que claramente vem sendo trabalhado e preparado por humanos de vanguarda em parceria com nossos visitantes extraplanetários ou multidimensionais, haverão de nos situar na grata posição de cidadãos do Universo, em convivência harmoniosa na Terra, como também para com os incontáveis povos evoluídos espalhados pela imensidão brilhosa do espaço!
E é este o nosso destino glorioso!

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