Temos a alegria de informar que, em diversos Centros Espíritas de todo o Brasil, as pessoas estão participando de forma mais descontraída, vários dirigentes estão abrindo mais as mentes, os espíritos estão respondendo maravilhosamente às mudanças e os resultados tem sido maravilhosos, segundo relatos que nos chegam a todo instante. Já que você, certamente, não gostaria de ser tratado como defunto, depois de desencarnar, os espíritos que hoje estão desencarnados também não gostam.
Não existe nada de especial no centro espírita onde as reuniões se realizam com o Espírito Alfredo Bastos, não existem super médiuns, super dirigentes, super vibração, mentores poderosos, super proteção... enfim, nada de especial; o que existe é apenas a disposição dos trabalhadores de conversarem com os espíritos de igual para igual, como amigos comuns, como conversamos de encarnado para encarnado, inclusive podendo sorrir, brincar, falar a vontade de forma descontraída.
Dentro desse tom, mais uma reunião mediúnica é realizada e novamente o espírito Alfredo Bastos aparece, como uma pessoa normal, para conversar de igual para igual com os participantes da reunião, a fim de trocar idéias e passar algumas informações de forma descontraída.
Desta vez o Seu João se faz presente, depois de algum tempo de ausência.
O nosso amigo Jarbas Silveira abre os trabalhos normalmente. Vejamos o que aconteceu nesta noite.
JARBAS – “Boa noite a todos os amigos, estamos iniciando mais um trabalho de intercâmbio mediúnico e pedimos a proteção de Jesus e dos amigos espirituais que coordenam as atividades desta casa, recomendando sintonia e atenção a todos os amigos aqui presentes, para o melhor aproveitamento possível. Estamos a disposição dos amigos espirituais”.
ALFREDO BASTOS – “Boa noite Jarbas, boa noite a todos os amigos. Quero reforçar a recomendação que o Jarbas acabou de fazer, quanto a sintonia de todos em relação a este trabalho e a este momento.
É muito natural que as pessoas se distraiam, em alguns momentos, mesmo sem querer, desviando os seus pensamentos para problemas do dia-a-dia, principalmente aqueles de ordem pessoal, o que as fazem perder a linha de raciocínio do que está sendo abordado ou discutido, que pode geral mal entendidos ou entendimentos equivocados.
Em se falando de Espiritismo, conforme todos sabem, a responsabilidade é grande, posto que colocamos informações novas, que não são tão novas assim, mas que podem e devem ser questionadas, porém observando sempre os critérios do bom senso. A sintonia mais apurada e fundamental para o melhor aproveitamento.
Dito isto, este amigo está a disposição para darmos continuidade aos nossos diálogos que se tornaram corriqueiros aqui”.
SEU JOÃO – “Peço permissão ao meu irmão Jarbas, que está dirigindo este trabalho, para uma observação que eu gostaria de fazer:
Eu não tenho vindo a esta reunião, mas tenho ouvido os comentários aqui pela casa e hoje resolvi vir aqui.
Pelo que eu saiba não existem privilégios para espíritos em reuniões mediúnicas e muito menos monopólio da palavra. Pelo que eu acho, o espírito que está se comunicando é o tal Alfredo Bastos, que tanto se comenta aqui, e é a você, meu irmão, que quero fazer a minha pergunta:
Não fica muito presunçoso para um espírito, que se apresenta como um mentor na casa, disposto a dar orientações de conduta, vir logo como o primeiro, em todos os trabalhos, fazendo questão sempre de falar e colocar suas opiniões na frente de todos os outros espíritos que poderiam querer se comunicar?”
ALFREDO – “Que bom, Seu João, ouvir o senhor como o primeiro a se manifestar, na frente de todos os demais companheiros que vem acompanhando assiduamente este trabalho.
Sou eu mesmo, o tal Alfredo Bastos, que estou aqui, sempre disposto a trocar idéias e não a impor idéias, pois quero relembrar o célebre poeta alemão, Henry Charles Bukowski, quando dizia“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas”.
Já que não quero admitir-me como idiota, para chegar aqui cheio de certezas, sempre digo que estou para dialogar e para aprender, em intercâmbio saudável com amigos queridos, através da forma mais eficiente que existe que é a do diálogo sem imposições de idéias, sem preconceitos, sem dogmas e liberta de paradigmas.
Não é a primeira vez que o senhor acusa-me de apresentar-me como mentor da casa, eu já o respondi sobre isto em outra oportunidade, os amigos aqui presentes reforçaram que eu nunca me apresentei com esta característica e a sua insistência em fazer acusação daquilo que já foi esclarecido terminam por deixar com que todos fiquem em dúvidas sobre a sua lucidez, haja vista que não queremos que dúvidas pairem sobre o seu caráter.
Eu não me disponho a falar primeiro por questão de presunção, Seu João, e sim por decisão de uma coordenação dos trabalhos desta casa, que designou-me a tal, embora eu não me julgasse preparado para esta tarefa.”
NEUZINHA – “Seu João, ele já explicou isto aqui pra gente, em outro trabalho, justificando as razões disso que o senhor levanta. Pena que o senhor não estava aqui, mas todos escutaram e entenderam muito bem.”
JARBAS – “É verdade, Seu João, a Neuzinha tem razão e todos somos cientes disto”.
SEU JOÃO – “Eu posso saber quem é essa tal coordenação dos trabalhos desta casa, que designa as coisas? Pelo que sei, a casa tem uma diretoria eleita conforme os seus estatutos e compete a ela coordenar todas as suas atividades”.
ALFREDO – “Como velho e experiente trabalhador da causa espírita, creio que o estimado João saiba que todo centro espírita possui a sua diretoria encarnada e possui também a coordenação de espíritos amigos, desencarnados, simpáticos à casa, que são designados por coordenadorias superiores.
Mas digo isto em relação a centros espíritas que entendem o Espiritismo como Doutrina dos Espíritos, trazida ao mundo pelos Espíritos, portanto conscientes de que devem se conduzir junto com os Espíritos, como pessoas normais.
Entretanto, caso o velho amigo tenha se incorporado a lamentável prática do Espiritismo sem espíritos, devo dizer-lhe que os espíritos coordenadores não comungam dessa mesma idéia, pois continuam a ajudar aos centros, mesmo àqueles que não estejam dispostos a lhes dar qualquer atenção.”
SEU JOÃO – “Todos sabemos que a época dos fenômenos já passou e que hoje vivemos uma época destinada aos estudos. Isto está em Allan Kardec, que o senhor fala tanto”.
ALFREDO – “E o próprio Allan Kardec passou toda a sua vida espírita transgredindo essa disciplina, não é seu João? Pois ele viveu realizando e incentivando esses tais fenômenos até o fim da sua vida, chegando a ponto até de evocar espíritos, para a prática de fenômenos, não é isto?
E com esses fenômenos tanto aprendeu, que nos deixou valiosos ensinamentos e experiências notáveis para todos nós.
Até quando, querido João, vai permanecer esse entendimento no meio espírita de que intercâmbio mediúnico é fenômeno?”
CLÓVIS – “Seu João, nós, que vimos participando deste trabalho, encaramos esses diálogos com o Alfredo como naturais, o vemos como uma pessoa conhecida normal, um amigo normal, como qualquer outro encarnado que conversamos pela rua. Por que essa restrição?”
LOURDES – “Eu concordo com o Clóvis, Seu João, também não consigo mais aceitar essa história de espíritas vêem trabalho mediúnico como fenômeno.”
SEU JOÃO – “Vocês estão se deixando levar por essa onda de novidadeiros no movimento espírita e isto é coisa muito séria. Desde que eu me entendo como espírita as reuniões mediúnicas tem se destinado ao atendimento dos nossos irmãos sofredores, a fim de levar esclarecimentos e doutrinação”.
ALFREDO – “As reuniões mediúnicas realizadas, experimentadas e exemplificadas por Allan Kardec se destinavam a isto, Seu João? Os médiuns, com os quais o codificador trabalhava, se destinavam a dar passagem apenas a espíritos sofredores e necessitados de esclarecimentos?
Semana passada eu sugeri que trouxessem aqui para esta sala todos os livros das obras básicas, em várias traduções, e a Revista Espírita. Felizmente os amigos atenderam a sugestão e ali estão, em cima daquela mesinha, os livros dispostos exatamente para atender ao esclarecimento dessas dúvidas.
Sugiro que abramos, agora, a Revista Espírita, estimado companheiro, e o senhor nos aponta em quantos momentos registramos o Senhor Allan Kardec realizando reuniões, prioritariamente, para atendimento a sofredores e usando os irmãos presentes para doutriná-los.”
SEU JOÃO – “Isto não vem ao caso, e não há tradição de ninguém ficar abrindo livros no meio da mediúnica, para consultar nada.”
ALFREDO – “Como não vem ao caso, seu João? Por que temos que ser escravos das tradições? Até quando a humanidade viverá submissa aos paradigmas? Por que o movimento espírita é tão reacionário a mudanças, a aperfeiçoamentos e a evolução? Onde está a fidelidade a Allan Kardec, quando sugere que a Doutrina não está acabada e que ela deve evoluir sempre?”
SEU JOÃO – “O atendimento aos nossos irmãos sofredores é a prática da caridade e é por isto que as mediúnicas existem. Qualquer espírita conhece a máxima que diz: fora da caridade não há salvação?”
ALFREDO – “E é desta forma que o senhor resume a Caridade?
O senhor e o grupo diretor desta casa já pararam para avaliar a costumeira ação de companheiros que se levantam para doutrinar espíritos sofredores nas mediúnicas?
Raciocinemos, Seu João:
Para um professor ensinar ao aluno, predispõe-se que ele tenha domínio sobre a matéria a qual pretende lecionar. Para um espírita se propor a doutrinar um espírito torna-se, também, indispensável, que ele seja uma pessoa muito bem doutrinada.
Será que todos de fato o são, Senhor João?
Lembra-se do livro do Irmão Jacó?
O senhor vê algum sentido em um espírito, que teve mais de uma encarnação como padre, odiando as idéias espíritas, passando anos e séculos com os seus preconceitos, até mesmo participando de processos de queimas de médiuns em fogueiras, durante décadas de uma encarnação, numa determinada noite chega a uma reunião mediúnica, trazendo o mesmo ódio e as mesmas idéias e, num passe de mágica, depois de apenas cinco minutos de conversa com um doutrinador, começa a chorar, a pedir perdão e muda, de um minuto para o outro, toda uma cultura arraigada numa mente equivocada?
Que super doutrinadores são esses, que muitos espíritas acham que tem em seus centros? Super psicólogos, super assistentes sociais, super psicanalistas ou super mágicos?
Eu nunca tive conhecimento de Psicólogo que fosse tão eficiente, ou tão gênio, a ponto de eliminar todos os traumas e conflitos de um seu paciente em apenas cinco minutos de conversa. Alguém aqui já viu?
Ilusão nada tem a ver com razão, caro companheiro. Torna-se urgente a necessidade de revisões em muitos conceitos estabelecidos no movimento espírita.”
SEU JOÃO – “Com isto você quer desmerecer os trabalhos de amor dos nossos irmãos que se dispõem a doutrinar os espíritos sofredores?”
ALFREDO – “A prática do verdadeiro Amor predispõe-se acoplada ao requisito da responsabilidade, do bom senso e isenta de qualquer resquício de demagogia ou hipocrisia.
Aquele que de fato é possuidor de consciência espírita profunda, conhecimento espírita sólido, vivência moral ilibada, paz consigo mesmo, harmonia no seu lar, no trabalho e em todos os lugares; esse, sim, pode possuir alguma capacidade de dialogar com um espírito equivocado ou sofredor – não uso o termo doutrinar – porque tem bagagem e respaldo moral para convencer. Mas será que todas as pessoas que, religiosamente, participam de mediúnicas com proposta de doutrina espíritos, são possuidoras destes pré-requisitos?
É mais caridoso ficar calado ou falar o mínimo possível para um espírito, numa situação desta, do que passar cinco minutos pedindo para que o espírito perdoe, como Jesus perdoou, ame como Jesus amou, seja benevolente como Jesus foi, quando os ensinamentos de Jesus não serviram ainda para esse pseudo-doutrinador.
Ou será que esses espíritos, qualificados como obsessores, são todos cegos que não conseguem ver os que os seus doutrinadores fazem na intimidade do dia-a-dia?”
NEUZINHA – “Gente, eu concordo com o que o Alfredo está dizendo e entendo perfeitamente o seu ponto de vista. Eu não sou nenhuma santa, mas não é por isto que não posso dizer que conheço uma pessoa que é muito problemática, ciumenta até onde não pode mais, agride o seu marido e os seus filhos, guarda mágoa de um monte de gente, no entanto toda quarta-feira tá na mediúnica do centro, cheia de amor, doutrinando espíritos. Prá nós aqui, eu nunca aceitei isto.”
SEU JOÃO – “Francamente, vocês estão desmerecendo o trabalho da doutrinação nas reuniões mediúnicas. Até que ponto nós chegamos.”
JARBAS – “Não estou vendo estas argumentações como desmerecendo o trabalho das mediúnicas, seu João, estou vendo como uma discussão saudável em cima de detalhes e aspectos que normalmente a gente não percebe ou finge não ver.”
SEU JOÃO – “Imagino você, Jarbas, um companheiro que sempre esteve afinado com o pensamento da direção da casa, um homem que sempre defendeu a pureza doutrinária, agora estar dando respaldo a esses conceitos que desmerecem o trabalho espírita”
JARBAS – “Continuo a defender o Espiritismo, seu João, continuo a defender a mesma base, só que esse companheiro nos tem sugerido observar melhor a personalidade de Allan Kardec e eu, assim como vários aqui, temos nos disposto a fazer as observações sugeridas e temos, de fato, conhecido um Kardec bem diferente daquilo que a tradição do centro espírita nos tem mostrado”.
SEU JOÃO – “O Livro dos Espíritos é a base de conhecimento do Espiritismo, o Evangelho é a nossa base moral. Não podemos arredar pé do que ali contém.
Chico Xavier foi o maior exemplo de humildade e passou a sua vida praticando a Caridade. As suas mediúnicas eram feitas para atender às pessoas necessitadas que iam lá, atrás de um conforto, por uma carta de um ente querido desencarnado. Será que ele estava errado por isto?”
ALFREDO – “É verdade, Seu João, que O Livro dos Espíritos é a base do Espiritismo, assim como o Evangelho é a base moral de todos nós, mas essas duas obras são apenas parte do corpo de doutrina. Restringir o Espiritismo à leitura dessas obras é formar um conhecimento incompleto de uma doutrina.
Quanto ao Chico Xavier ter praticado aquele tipo de trabalho que ele realizava, embora louvável e amado por todos nós, não quer dizer necessariamente que todos os trabalhos mediúnicos devam ser necessariamente pautados conforme o modelo adotado por ele.
Imagine, na prática médica, todos os médicos terem que seguir os procedimentos adotados pela Cardiologia. Como ficaria a oftalmologia, a gastroenterologia, a urologia e as demais especialidades médicas que também devem ser estudadas, experimentadas, praticadas e avançadas?
É preciso que discutamos as especialidades diversas, também, na prática espírita.
O tipo de Caridade, prestada opcionalmente pelo Chico nas suas mediúnicas, era a de consolar as pessoas com as cartas dos seus entes queridos, mas também a disposição para escrever os livros. Há outros que se dedicam mais com a Caridade de levar mantimentos aos mais necessitados, outros no campo da evangelização infantil...
Divaldo Franco disponibiliza-se a levar a Caridade aos quatro cantos do mundo, pela palavra e pelos livros, além da Mansão do Caminho.
Não se pode querer exigir, por exemplo, que a Marlene Nobre e o Sérgio Felipe necessitem ter creches e tarefas de distribuição de gêneros para que os seus trabalhos na Doutrina sejam autenticados, pois eles se empenham em outra especialidade espírita que é a da Ciência, da experimentação, do estudo e do intercâmbio com o meio acadêmico. Os divulgadores cuidam da divulgação e desta forma a prática espírita vem se especializando cada vez mais, assim como a Medicina.
Nenhum espírita pode considerar-se mais espírita que outro, por achar mais relevante a especialidade que resolveu adotar.”
SEU JOÃO – “Então já inventaram especialidades espíritas?”
ALFREDO – “Inventaram, sim, Senhor João, para o bem da prática de uma doutrina que não veio ao mundo para estagnação, para mentes congeladas e para se conduzir por dogmas ad eternum”.
SEU JOÃO – “Onde ficam a humildade e a simplicidade que sempre foram pontos básicos da doutrina?”
ALFREDO – “Onde está escrito que a evolução transgride a humildade? Até quando cabeças espíritas vão entender que seriedade e moralidade só se verificam em coisas pequenas, chamadas simples?
Não se pode maltratar tanto o Espiritismo detendo a sua evolução, querido companheiro. É preciso que aqueles que se auto-outorgaram a pecha de guardiões da pureza doutrinária desçam do pedestal da presunção e voltem as suas vistas para enxergar aqueles que também têm compromisso com Allan Kardec, que também estudam a doutrina, que também zelam por ela e que apenas dizem não ao mesmismo.
Não pode haver respaldo do mundo espiritual a espíritas que degladiam com os próprios espíritas, causando-lhes dificuldades e cerceando as suas disposições de trabalhar.”
CLÓVIS – “Alfredo, mais uma vez eu vejo o amigo tocar nessa tecla da humildade mal concebida, quando diz que a evolução não transgride a humildade. Eu também acho que não.
Acontece que é muito difícil a gente conseguir convencer a alguns espíritas quanto a essas diferenciações. O que a gente pode fazer para vencer essa barreira?”
ALFREDO – “Não tenho essa resposta, meu caro Clóvis. Como diz o Albert Einstein: É mais fácil desintegrar um átomo do que demover alguém de um preconceito. Lembre-se sempre de que o movimento espírita é constituído por homens, com todas as viciações humanas e não por seres especiais.
Lembra-se daquele ensinamento que recomenda que sentemos sempre na última cadeira, para demonstrar humildade?
Aquilo, entendido ao pé da letra, causaria um grande problema aos espíritas que desejassem demonstrar as suas humildades, num centro espírita onde a última fileira possuísse apenas dez cadeiras ou dez lugares em um banco, e a freqüência da casa fosse acima desse número.
Como seria a disputa por esse espaço privilegiado e, provavelmente, abençoado por Jesus?
Recomendo que acordem dessas infantilidades de raciocínio. Sente-se onde você se sentir melhor na casa espírita. Se você é portador de alguma dificuldade nas vistas, não se intimide em sentar-se na primeira fila ou onde lhes proporcionar melhor visão do quadro onde uma aula está sendo ministrada, sem deixar-se levar por qualquer constrangimento, pois a verdadeira humildade está muito acima de teatralizações comportamentais.
Agradeço a todos pela disposição ao trabalho nesta noite e encerro minha participação, com votos de Paz e Harmonia.”
E assim o nosso amigo Alfredo encerrou mais um trabalho.
Abração
Alamar Régis Carvalho
Analista de Sistemas, Escritor e ANTARES Dinastia
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