por Jaime Facioli
É notório o conhecimento com que cada um dos filhos da Providência Divina vê a vida pela luz de seus próprios olhos. Há pessoas pessimistas que são capazes de enxergar tudo obnubilado, mesmo que o tempo esteja em céu de brigadeiro, enquanto outras há que veem a vida sempre bela, colorida e consentida. Por essa razão, apreciam as flores abençoadas, com a sua beleza emoldurando o altar da natureza, como se fosse o autógrafo de Deus em sua obra. Sentem, na primavera, o suave perfume das flores e a misericórdia do Pai Celestial, concedendo à natureza o renascer, quando as folhas velhas caem, e novas flores e folhas nascem em seu lugar, renovando a vida. No inverno, são capazes de apreciar um chocolate bem quentinho, com os pés aquecendo-se nas lareiras da vida, e, nas tempestades, o saneamento da atmosfera em renovação do nosso clima. É o Senhor da Vida, trabalhando sempre para o progresso da humanidade e, sem dúvida, a Consciência Cósmica, Onipotente, Onisciente e Onipresente para o grande projeto da vida. Por essa mesma vertente, haveremos de olhar para trás, vendo os obstáculos já superados e as lições de vida hauridas no bom combate, enunciado de Paulo, o apóstolo dos gentios, agradecidos pelo crescimento alcançado. Olharemos para frente, objetivando não ser pedra no caminho daqueles que vêm na retaguarda, cientes de que a vida é um constante crescer, avançar e progredir. Nada nos deterá a marcha de ascensão até os páramos celestiais, convictos das lições do Divino Messias, ao estabelecer, em sua prédica, que somos Deuses, e que tudo o que Ele fez poderemos também fazer e muito mais. Assim, sempre que os empeços aparecerem, se tropeçarmos e cairmos, estabeleceremos metas, faremos planos e prosseguiremos com firmeza. Haveremos de olhar para dentro de nós mesmos, realizando uma microviagem interior para conhecer melhor nosso coração, nossos sentimentos, mantendo pulcros os mais íntimos sentimentos d’alma. Nesse olhar até o imo d’alma, despediremos, motivados na justa causa, o orgulho, a vaidade e a inveja, sem direito às indenizações das férias, 13º ou qualquer das benesses dignas do trabalho honrado. Teremos sempre o cuidado de olhar para os lados da vida, examinando as oportunidades d’ouro que o Senhor do Universo nos oferece, para a mais pura e sacrossanta caridade ao nosso próximo, socorrendo quem careça de nosso auxilio, anelando que nosso amor seja sensível para perceber as necessidades daqueles que nos cercam. Indispensável e assim faremos, em nossa reforma íntima, lançando o nosso olhar para baixo, para não pisar nos companheiros de viagem, pois o homem somente é digno de olhar para baixo, tendo como objetivo auxiliar aqueles que estão entibiados. Oh! Meu Deus. Olharemos, também, diuturnamente, para cima, absolutamente convencidos de que há somente uma Divindade que é toda poder e bondade, Pai de misericórdia, que tem tudo sob Seu comando e controle, à luz da questão 963, de “O Livro dos Espíritos”. Olhando para Ti, Senhor, perceberemos a profundidade, a riqueza e o poder da Tua Bondade Divina e, ao sentir esse Deus olhando por nós, todos os dias, serão eternos os nossos agradecimentos ao Pai Celestial, para todo o sempre. Envolvidos nos sentimentos puros d’alma, permitamo-nos uma atenção especial, para dizer sobre o tema, como a alertar a nossa alma que, nesse exato momento, Ele, Pai celestial, Onipotente, Onisciente e Onipresente, está olhando para nós e perceberá, na morada do nosso coração, o sorriso de alegria por sermos filhos da Providência Divina e sentirá que nós O amamos de todo o nosso espírito, exatamente como lecionou Seu amantíssimo Mensageiro. Por isso, Senhor nosso Deus, a partir deste momento, a vida e nosso olhar serão assim, agora e para sempre, uma prova na qual nos inscrevemos como candidatos à felicidade, tendo novos motivos para chorar e outros tantos para brindar a saúde, a família e a oportunidade d’ouro para realizar os projetos de priscas eras anelados. A nova primavera será o visto no passaporte para os Páramos Celestiais. Nesse novo começar, vamos armar nossos corações de paz, vamos amar o próximo e dar mais amparo aos necessitados. Oh! Senhor. Iremos, nessa nova oportunidade, fazer as preces há tempos esquecidas. Em nossos corações, em nome da gratidão, vamos agradecer mais vezes e nada reclamar em homenagem à resignação. Afinal, viver uma nova primavera é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como dádiva de Deus. É também ser rima, é ser verso, é ser Filho de Deus no universo. No entardecer da vida e a cada primavera, somos os mesmos filhos da Divindade, mas muito mais experientes, cujo dizer do saudoso poeta Carlos Drummond de Andrade: “a vida é uma sucessão de acontecimentos”. Por essa razão, a Consciência Cósmica nos concede as reencarnações que se fizerem necessárias até que possamos alcançar as esferas celestiais, seguindo a lei natural de progresso. Em verdade, todos alcançarão as estrelas. O tempo de cada um certamente será diferente. Nesse contexto, a humanidade homenageia aqueles que estão comemorando a nova primavera como o nascimento de nova oportunidade de crescimento. Se o Senhor da Vida tem nos permitido atingir largo tempo, nessa existência, significa a alegria dos resgates de nossos desacertos da ribalta, e a felicidade de viver o presente, como presente de aniversário. Bem por isso, parodiando mensagem dos espíritos venerandos em mensagem de amor, respeitosamente rogamos licença para utilizar o seu ideário na mensagem de renovação da vida, dizendo: Iniciamos a jornada para o amadurecimento espiritual da autêntica valoração da vida, “A primavera é momento especial de renovação para o espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós a capacidade de recomeçar a cada ano. Afinal, viver uma nova primavera é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir... novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, fazer preces e agradecer mais vezes. Uma nova primavera é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como dádiva de Deus. É ser rima, é ser verso, é ser Deus no universo”.
http://www.oclarim.org/site/
É notório o conhecimento com que cada um dos filhos da Providência Divina vê a vida pela luz de seus próprios olhos. Há pessoas pessimistas que são capazes de enxergar tudo obnubilado, mesmo que o tempo esteja em céu de brigadeiro, enquanto outras há que veem a vida sempre bela, colorida e consentida. Por essa razão, apreciam as flores abençoadas, com a sua beleza emoldurando o altar da natureza, como se fosse o autógrafo de Deus em sua obra. Sentem, na primavera, o suave perfume das flores e a misericórdia do Pai Celestial, concedendo à natureza o renascer, quando as folhas velhas caem, e novas flores e folhas nascem em seu lugar, renovando a vida. No inverno, são capazes de apreciar um chocolate bem quentinho, com os pés aquecendo-se nas lareiras da vida, e, nas tempestades, o saneamento da atmosfera em renovação do nosso clima. É o Senhor da Vida, trabalhando sempre para o progresso da humanidade e, sem dúvida, a Consciência Cósmica, Onipotente, Onisciente e Onipresente para o grande projeto da vida. Por essa mesma vertente, haveremos de olhar para trás, vendo os obstáculos já superados e as lições de vida hauridas no bom combate, enunciado de Paulo, o apóstolo dos gentios, agradecidos pelo crescimento alcançado. Olharemos para frente, objetivando não ser pedra no caminho daqueles que vêm na retaguarda, cientes de que a vida é um constante crescer, avançar e progredir. Nada nos deterá a marcha de ascensão até os páramos celestiais, convictos das lições do Divino Messias, ao estabelecer, em sua prédica, que somos Deuses, e que tudo o que Ele fez poderemos também fazer e muito mais. Assim, sempre que os empeços aparecerem, se tropeçarmos e cairmos, estabeleceremos metas, faremos planos e prosseguiremos com firmeza. Haveremos de olhar para dentro de nós mesmos, realizando uma microviagem interior para conhecer melhor nosso coração, nossos sentimentos, mantendo pulcros os mais íntimos sentimentos d’alma. Nesse olhar até o imo d’alma, despediremos, motivados na justa causa, o orgulho, a vaidade e a inveja, sem direito às indenizações das férias, 13º ou qualquer das benesses dignas do trabalho honrado. Teremos sempre o cuidado de olhar para os lados da vida, examinando as oportunidades d’ouro que o Senhor do Universo nos oferece, para a mais pura e sacrossanta caridade ao nosso próximo, socorrendo quem careça de nosso auxilio, anelando que nosso amor seja sensível para perceber as necessidades daqueles que nos cercam. Indispensável e assim faremos, em nossa reforma íntima, lançando o nosso olhar para baixo, para não pisar nos companheiros de viagem, pois o homem somente é digno de olhar para baixo, tendo como objetivo auxiliar aqueles que estão entibiados. Oh! Meu Deus. Olharemos, também, diuturnamente, para cima, absolutamente convencidos de que há somente uma Divindade que é toda poder e bondade, Pai de misericórdia, que tem tudo sob Seu comando e controle, à luz da questão 963, de “O Livro dos Espíritos”. Olhando para Ti, Senhor, perceberemos a profundidade, a riqueza e o poder da Tua Bondade Divina e, ao sentir esse Deus olhando por nós, todos os dias, serão eternos os nossos agradecimentos ao Pai Celestial, para todo o sempre. Envolvidos nos sentimentos puros d’alma, permitamo-nos uma atenção especial, para dizer sobre o tema, como a alertar a nossa alma que, nesse exato momento, Ele, Pai celestial, Onipotente, Onisciente e Onipresente, está olhando para nós e perceberá, na morada do nosso coração, o sorriso de alegria por sermos filhos da Providência Divina e sentirá que nós O amamos de todo o nosso espírito, exatamente como lecionou Seu amantíssimo Mensageiro. Por isso, Senhor nosso Deus, a partir deste momento, a vida e nosso olhar serão assim, agora e para sempre, uma prova na qual nos inscrevemos como candidatos à felicidade, tendo novos motivos para chorar e outros tantos para brindar a saúde, a família e a oportunidade d’ouro para realizar os projetos de priscas eras anelados. A nova primavera será o visto no passaporte para os Páramos Celestiais. Nesse novo começar, vamos armar nossos corações de paz, vamos amar o próximo e dar mais amparo aos necessitados. Oh! Senhor. Iremos, nessa nova oportunidade, fazer as preces há tempos esquecidas. Em nossos corações, em nome da gratidão, vamos agradecer mais vezes e nada reclamar em homenagem à resignação. Afinal, viver uma nova primavera é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como dádiva de Deus. É também ser rima, é ser verso, é ser Filho de Deus no universo. No entardecer da vida e a cada primavera, somos os mesmos filhos da Divindade, mas muito mais experientes, cujo dizer do saudoso poeta Carlos Drummond de Andrade: “a vida é uma sucessão de acontecimentos”. Por essa razão, a Consciência Cósmica nos concede as reencarnações que se fizerem necessárias até que possamos alcançar as esferas celestiais, seguindo a lei natural de progresso. Em verdade, todos alcançarão as estrelas. O tempo de cada um certamente será diferente. Nesse contexto, a humanidade homenageia aqueles que estão comemorando a nova primavera como o nascimento de nova oportunidade de crescimento. Se o Senhor da Vida tem nos permitido atingir largo tempo, nessa existência, significa a alegria dos resgates de nossos desacertos da ribalta, e a felicidade de viver o presente, como presente de aniversário. Bem por isso, parodiando mensagem dos espíritos venerandos em mensagem de amor, respeitosamente rogamos licença para utilizar o seu ideário na mensagem de renovação da vida, dizendo: Iniciamos a jornada para o amadurecimento espiritual da autêntica valoração da vida, “A primavera é momento especial de renovação para o espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós a capacidade de recomeçar a cada ano. Afinal, viver uma nova primavera é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir... novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, fazer preces e agradecer mais vezes. Uma nova primavera é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como dádiva de Deus. É ser rima, é ser verso, é ser Deus no universo”.
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