Davilson Silva
Ao retirarem-se eles, foi-lhe trazido um mudo endemoninhado. E, expelido o demônio, falou o mudo; e as multidões se admiravam, dizendo: “Jamais se viu tal coisa em Israel!” (Evangelista Mateus, capítulo 5.o, versículo 32 e 33 do Novo Testamento.)
A Medicina já admite, vê a obsessão espiritual como doença da alma, e isto confirma o pensamento espírita sobre o assunto. Para os estudiosos espíritas, é um grande problema especialmente do ser humano encarnado, ou Espírito revestido de um corpo físico, e também do ser humano desencarnado, ou Espírito sem o corpo físico.
Antes, o sentido de saúde, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), significava completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo. Desde 1998 é que a OMS passou a adotar como bem-estar da pessoa, em sua totalidade, a parte espiritual, vendo na criatura humana um ser independente, possuidor de um corpo a ele preso célula por célula.
Então, bem-estar da criatura encarnada, em seu perfeito grau de saúde, refere-se à parte biológica, psicológica e espiritual. Eis, por tabela, mais uma das repetitivas provas científicas, para quem quiser saber, da realidade espiritual, mesmo com toda a resistência do meio acadêmico, ainda que “tapem o sol com a peneira”. A verdade é que ninguém conseguiu, até o presente momento, desde René Descartes, comprovar, segundo o rigor científico, a não-existência de Espíritos, da vida após a morte.
Espíritos, e não diabos, ou demônios no sentido de diabo, satanás, são os que, na configuração humana, por aqui passaram com seus defeitos e virtudes (ou melhor, com mais defeitos que virtudes!). Embora livres do corpo denso, perecível, eles podem seguir amando os afetos; podem continuar odiando os desafetos e, por vingança, impor-lhes castigos absurdos, sofrimentos dolorosos, físicos e morais. A morte não zera lembranças boas e más, gostos, tendências, intenções.
Nos cânones do CID
Em virtude disso tudo, casos como o da possessão, o que Mestre Allan Kardec mui apropriadamente preferiu denominar: subjugação, e o estado de transe mediúnico foram incluídos nos cânones do CID (Código Internacional de Doenças). O Código considera natural diagnosticar-se algum tipo de transtorno produzido por agentes desencarnados.
No item F.44.3 do CID está bem preciso no que diz respeito a estado de transe ou de possessão, isto é, subjugação, com a perda transitória de identidade da vítima, todavia conservando-se o estado de consciência do meio-ambiente. O código distingue o que eles denominam “estados de transe normais”, ou seja, aquilo que acontece por efeito da mediunidade de incorporação, oude psicofonia, dos transes de origem patológica.
Conforme escreveu mestre Kardec, existem três tipos de obsessão: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação. O termo obsessãoé, portanto, um termo genérico pelo qual se designa o conjunto desses fenômenos. Na obsessão, segundo Kardec, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; portanto, este último fica à mercê dele, sob seu controle, constrangido a agir contra a vontade.
Jesus de Nazaré sim é que foi e sempre será o maior e melhor psicoterapeuta, o mais nobre dos psiquiatras que o mundo já teve, o verdadeiro pai da Medicina, e não Hipócrates da Ilha de Cós. Ele socorria obsedados e seus verdugos invisíveis, discretamente, sem nenhum aparato suntuoso e sem circunscrever esse procedimento a lugares especiais. Nesse sentido, Ele, médico por excelência da alma, libertava vítimas e algozes a sugerir-lhes renovação íntima, restauro da consciência culpada pelas faltas cometidas por ambas as partes, em desrespeito à Lei Maior.
http://pensesp.blogspot.com/
Ao retirarem-se eles, foi-lhe trazido um mudo endemoninhado. E, expelido o demônio, falou o mudo; e as multidões se admiravam, dizendo: “Jamais se viu tal coisa em Israel!” (Evangelista Mateus, capítulo 5.o, versículo 32 e 33 do Novo Testamento.)
A Medicina já admite, vê a obsessão espiritual como doença da alma, e isto confirma o pensamento espírita sobre o assunto. Para os estudiosos espíritas, é um grande problema especialmente do ser humano encarnado, ou Espírito revestido de um corpo físico, e também do ser humano desencarnado, ou Espírito sem o corpo físico.
Antes, o sentido de saúde, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), significava completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo. Desde 1998 é que a OMS passou a adotar como bem-estar da pessoa, em sua totalidade, a parte espiritual, vendo na criatura humana um ser independente, possuidor de um corpo a ele preso célula por célula.
Então, bem-estar da criatura encarnada, em seu perfeito grau de saúde, refere-se à parte biológica, psicológica e espiritual. Eis, por tabela, mais uma das repetitivas provas científicas, para quem quiser saber, da realidade espiritual, mesmo com toda a resistência do meio acadêmico, ainda que “tapem o sol com a peneira”. A verdade é que ninguém conseguiu, até o presente momento, desde René Descartes, comprovar, segundo o rigor científico, a não-existência de Espíritos, da vida após a morte.
Espíritos, e não diabos, ou demônios no sentido de diabo, satanás, são os que, na configuração humana, por aqui passaram com seus defeitos e virtudes (ou melhor, com mais defeitos que virtudes!). Embora livres do corpo denso, perecível, eles podem seguir amando os afetos; podem continuar odiando os desafetos e, por vingança, impor-lhes castigos absurdos, sofrimentos dolorosos, físicos e morais. A morte não zera lembranças boas e más, gostos, tendências, intenções.
Nos cânones do CID
Em virtude disso tudo, casos como o da possessão, o que Mestre Allan Kardec mui apropriadamente preferiu denominar: subjugação, e o estado de transe mediúnico foram incluídos nos cânones do CID (Código Internacional de Doenças). O Código considera natural diagnosticar-se algum tipo de transtorno produzido por agentes desencarnados.
No item F.44.3 do CID está bem preciso no que diz respeito a estado de transe ou de possessão, isto é, subjugação, com a perda transitória de identidade da vítima, todavia conservando-se o estado de consciência do meio-ambiente. O código distingue o que eles denominam “estados de transe normais”, ou seja, aquilo que acontece por efeito da mediunidade de incorporação, oude psicofonia, dos transes de origem patológica.
Conforme escreveu mestre Kardec, existem três tipos de obsessão: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação. O termo obsessãoé, portanto, um termo genérico pelo qual se designa o conjunto desses fenômenos. Na obsessão, segundo Kardec, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; portanto, este último fica à mercê dele, sob seu controle, constrangido a agir contra a vontade.
Jesus de Nazaré sim é que foi e sempre será o maior e melhor psicoterapeuta, o mais nobre dos psiquiatras que o mundo já teve, o verdadeiro pai da Medicina, e não Hipócrates da Ilha de Cós. Ele socorria obsedados e seus verdugos invisíveis, discretamente, sem nenhum aparato suntuoso e sem circunscrever esse procedimento a lugares especiais. Nesse sentido, Ele, médico por excelência da alma, libertava vítimas e algozes a sugerir-lhes renovação íntima, restauro da consciência culpada pelas faltas cometidas por ambas as partes, em desrespeito à Lei Maior.
http://pensesp.blogspot.com/
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