a partir de maio 2011

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS DESCRITA NA BÍBLIA

“Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transformou diante deles: o seu rosto brilhou como o Sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para Ti, uma para Moisés e outra para Elias.” Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa cobriu-os com sua sombra ... “ (Mateus 17:1, 5)
 
 
 
TEXTOS DE ALLAN KARDEC QUE TRATAM DA TRANSFIGURAÇÃO
 
A GÊNESE , Capítulo XIV
 
35. Aparições; transfigurações. O perispírito é invisível para nós em seu estado normal; porém, como é formado de matéria etérea, o Espírito pode, em certos casos, lhe fazer receber, por um ato de sua vontade, uma modificação molecular que o torna momentaneamente visível. É assim que se produzem as aparições, as quais, como também outros fenômenos, não estão fora das leis da natureza.
 
Este fenômeno não é mais extraordinário que o do vapor, o qual é invisível quando é muito rarefeito e torna-se visível quando é condensado. Segundo o grau de condensação do fluido perispiritual, a aparição é algumas vezes vaga e vaporosa; outras vezes é mais nitidamente definida; e outras, enfim, tem todas as aparências da matéria tangível; pode mesmo chegar à tangibilidade real, ao ponto em que se pode duvidar da natureza do ser que temos diante de nós.
 
As aparições vaporosas são frequentes, e sucede muitas vezes que indivíduos assim se apresentam às pessoas a quem têm afeição. As aparições tangíveis são muito raras, embora haja delas numerosos exemplos, perfeitamente autênticos. Se o Espírito deseja fazer-se conhecido, dará a seu envoltório todos os sinais exteriores que tinha enquanto vivia.
 
 
A GÊNESE , Capítulo XV
TRANSFIGURAÇÃO
 43. Seis dias depois, tendo Jesus tomado a Pedro, Tiago e João consigo, os levou a sós com ele sobre uma alta montanha a um lugar afastado, e ali transfigurou-se diante deles. E enquanto fazia a sua oração, seu rosto parecia ser inteiramente outro; suas vestes tornaram-se brilhantes de luz, e brancas como a neve, de modo tal que não há sobre a terra, alvejante que os possa assim tornar brancos. – E viram aparecer Elias e Moisés, que conversavam com Jesus.
 
Então, disse Pedro a Jesus: Mestre, estamos bem aqui; façamos três tendas: uma para vós, uma para Moisés, e uma para Elias:-pois nem sabia o que dizia, de tão maravilhado que estava. Ao mesmo tempo, apareceu uma nuvem que os cobriu; e dessa nuvem saiu uma voz que assim dizia: Este é o meu filho bem amado; escutai-o . Logo, olhando de todos os lados, não viram mais ninguém senão a Jesus, que permanecera com eles.
 
Quando desciam da montanha, ele lhes ordenou que a ninguém falassem do que haviam visto, até que o Filho do homem ressuscitasse de entre os mortos. –E conservaram secretas essas coisas, perguntando uns aos outros o que queria ele dizer com aquelas palavras: Até que o Filho do Homem ressuscitasse de entre os mortos (S. Marcos, cap. IX, vers. De 1 a 9).
 
44. É ainda nas propriedades do fluido perispirital que se podem encontrar as razões dês fenômeno. A transfiguração, explicada no cap. XIV, nº. 39, é um fato bastante comum que, por conseqüência da irradiação fluídica pode modificar a aparência de um indivíduo; porém a pureza do perispírito de Jesus podia permitir a seu Espírito, dar-lhe um brilho excepcional. Quanto à aparição de Moisés e Elias, ela entra inteiramente no caso de todos os fenômenos do mesmo gênero.
 
De todas as faculdades que se revelaram em Jesus, não há nenhuma que esteja fora das condições da humanidade, e que não seja encontrada no comum dos homens, pois elas estão na natureza; mas pela superioridade de sua essência moral e de suas qualidades fluídicas, elas atingiam nele proporções acima das do vulgo. Ela nos representaria, à parte do seu envoltório carnal, o estado dos Espíritos puros.
 
 
 
O LIVRO DOS MÉDIUNS , Cap. VII,
 
Questão 122. Transfiguração, que consiste na modificação do aspecto de um corpo vivo. Eis, a respeito, um caso cuja perfeita autenticidade podemos garantir, ocorrido entre os anos de a858 e 1859, nas cercanias de Saint-Étienne:
-Uma jovem de uns quinze anos gozava da estranha faculdade de se transfigurar, ou seja, de tomas em dados momentos todas as aparências de algumas pessoas mortas. A ilusão era tão completa que se acreditava estar na presença da pessoa, tamanha a semelhança dos traços do rosto, do olhar, da tonalidade da voz e até mesmo das expressões usuais na linguagem. Esse fenômeno repetiu-se centenas de vezes, sem qualquer interferência da vontade da jovem. Muitas vezes tomou a aparência de seu irmão falecido alguns anos antes, reproduzindo-lhe não somente o semblante, mas também o porte e a corpulência.
 
Um médico local que, muitas vezes, presenciara esses estranhos fenômenos, querendo assegurar-se de que não era vítima de ilusão, fez interessante experiência. Colhemos as informações dele mesmo, do pai da moça e de muitas outras testemunhas oculares, bastante honradas e dignas de fé. Teve ele a idéia de pesar a jovem no seu estado normal e durante a transfiguração, quando ela tomava a aparência do irmão que morrera aos vinte anos e era muito maior e mais forte do que ela. Pois bem: verificou-se que na transfiguração o peso da moça era quase o dobro.
 
A experiência foi conclusiva, sendo impossível atribuir a aparência a uma simples ilusão de ótica. Tentemos explicar esse fato, que sempre foi chamado de milagre mas que chamamos simplesmente de fenômeno.
 
Questão 123. A transfiguração pode ocorrer, em certos casos, por uma simples contração muscular que dá à fisionomia expressão muito diferente, a ponto de tornar a pessoa quase irreconhecível. Observamô-la freqüentemente com alguns sonâmbulos. Mas, nesses casos, a transformação não é radical. Uma mulher poderá aparecer jovem ou velha, bela ou feia, mas será sempre mulher e seu peso não aumentará nem diminuirá. No caso de que tratamos é evidente que há algo mais. A teoria do perispírito vai nos por no caminho.
 
Admite-se, em princípio, que o Espírito pode dar ao seu perispírito todas as aparências. Que, por uma modificação das disposições moleculares, pode lhe dar a visibilidade, a tangibilidade e em consequência a opacidade. Que o perispírito de uma pessoa viva, fora do corpo pode passar pelas mesmas transformações e que essa mudança de estado se realiza por meio da combinação dos fluidos.
 
Imaginemos, então, o perispírito de uma pessoa viva, não fora do corpo, mas irradiando ao redor do corpo de maneira a envolvê-lo como uma espécie de vapor. Nesse estado ele pode sofrer as mesmas modificações de quanto separado. Se perder a transparência, o corpo pode desaparecer, tornar-se invisível, velar-se como se estivesse mergulhado num nevoeiro. Poderá mesmo mudar de aspecto, ficar brilhante, de acordo com a vontade ou o poder do Espírito. Outro Espírito, combinando o seu fluido com esse, pode substituir a aparência dessa pessoa, de maneira que o corpo real desapareça, coberto por um envoltório físico exterior cuja aparência poderá variar como o Espírito quiser.
 
Essa parece ser a verdadeira causa do fenômeno estranho – e raro, convém dizer, - da transfiguração. Quanto à diferença de peso, explica-se da mesma maneira que a dos corpos inertes. O peso próprio do corpo não varia, porque a sua quantidade de matéria não aumenta, mas o corpo sofre a influência de um agente exterior que pode aumentar-lhe ou diminuir-lhe o peso relativo, segundo explicamos nos números e seguintes. É provável, portanto, que a transfiguração na forma de uma criança diminua o peso de maneira proporcional.
 
Questão 124. Concebe-se que o corpo possa tomar uma aparência maior que a sua ou das mesmas dimensões, mas como poderia tornar-se menor, do tamanho de uma criança, como acabamos de dizer? Nesse caso, o corpo real não deveria ultrapassar os limites do corpo aparente? Por isso não dizemos que o fato se tenha verificado, mas quisemos apenas mostrar, referindo-nos à teoria do peso específico, que o peso aparente poderia também diminuir.
 
Quanto ao fenômeno em si, não afirmamos nem negamos a sua possibilidade. No caso de ocorrer, o fato de não se poder explicá-lo satisfatoriamente, não o informaria. É preciso não esquecer que estamos no começo desta ciência e que ela ainda está longe de haver dito a sua última palavra sobre este ponto, como sobre muitos outros. Aliás, as partes excedentes do corpo poderiam perfeitamente ser tornadas invisíveis. A teoria do fenômeno da invisibilidade ressalta naturalmente das explicações precedentes e das que se referem ao fenômeno de transportes.
 
 
OBRAS PÓSTUMAS
 Transfiguração, invisibilidade, pág. 57
 
22. O perispírito do homem tem as mesmas propriedades que o do Espírito. Como já dissemos, não fica encerrado no corpo, irradia-se e forma em torno dele uma atmosfera fluídica. Ora pode acontecer em outros casos e em circunstâncias especiais que ele sofresse uma transformação análoga à que foi descrita.
 
Nesse caso, a forma material do corpo pode apagar-se sob aquela camada fluídica, se assim nos é permitido dizer, a revestir momentaneamente uma aparência mui diferente da real, a de uma outra pessoa, ou a do Espírito, que combina os seus fluidos com o indivíduo, ou mesmo dar a uma fisionomia feia um belo e radiante aspecto.
 
Tal é fenômeno designado pelo nome de transfiguração, fenômeno assaz freqüente que se produz principalmente quando determinadas circunstâncias provocam uma expansão mais abundante de fluido.
A transfiguração pode processar-se em condições diversas, segundo o grau de pureza do perispírito sempre correspondente ao da elevação moral do Espírito. Ela pode não passar de uma ligeira modificação da fisionomia, ou chegar ao ponto de dar ao perispírito uma aparência luminosa e esplendorosa.
 
A forma material pode, por conseguinte, desaparecer sob o fluido perispiritual, sem que precise mudar de aspecto, podendo simplesmente envolver o corpo, inerte ou vivo, e torná-lo invisível a um ou a muitos, como se fosse uma camada de vapor. Não nos servimos destas comparações como se houvesse entre os dois termos uma analogia absoluta, antes nos apressamos em declarar que ela existe.
 
N.A.- O fenômeno de transfiguração aparece nos Evangelhos e nas escrituras sagradas de quase todas as religiões. A explicação espírita foi julgada anticientífica por fazê-lo depender do fluido, conceito que se considerava superado pela Ciência moderna. Atualmente o conceito de fluido voltou a impor-se no campo científico. Já existe mesmo uma ciência chamada Fluídica, embora referem-se apenas ao campo dos fluidos materiais utilizados como combustível. Na Física nuclear o fluido é substituído pelo conceito de campo de forças, de elétrons livres e assim por diante.
 
 
TEXTO DE EMMANUEL
 O CONSOLADOR, pág. 180
 
310. A transfiguração do Senhor é também um símbolo para a Humanidade?
-Todas as expressões do Evangelho possuem uma significação divina e, no Tabor, contemplamos a grande lição de que o homem deve viver a sua existência, no mundo, sabendo que pertence ao Céu, por sua sagrada origem, sendo indispensável, desse modo, que se desmaterialize, a todos os instantes, para que se desenvolva em amor e sabedoria, na sagrada exteriorização da virtude celeste, cujos germens lhe dormitam no coração.
 
 
 
A EXPLICAÇÃO EVANGÉLICA QUE TENTA REFUTAR OS ARGUMENTOS DE ALLAN KARDEC
(Reparem como na explicação evangélica tudo fica muito complexo e longe do bom senso.)
 
O sofrimento de Jesus e a Doutrina da Reencarnação
 
Note que Jesus falou de ressurreição dos mortos, notadamente a Sua própria, e que os discípulos não entendiam o que significava “ressuscitar dentre os mortos”. Portanto, no episódio escolhido por Kardec para provar a sua tese da “reencarnação”, Jesus não se detém a falar de reencarnação, mas, tão-somente, da ressurreição dentre os mortos.
 
Como você sabe, Moisés nasceu cerca de 1500 anos antes de Cristo. Quando terminou a sua participação na história dos hebreus, procuraram muito o seu cadáver e não o acharam, nem ao menos o lugar da sua sepultura (Dt 34:5-6).
 
Já Elias nasceu em cerca de 900 a.C. e a Escritura conta que ele não provou a morte: foi arrebatado vivo numa carruagem de fogo. Os que pensaram que talvez ele tivesse morrido, também procuraram o seu corpo e não o encontraram (II Rs 2:16-17).
 
A experiência no Monte da Transfiguração, testemunhada por três discípulos, prova que tanto Moisés como Elias estavam vivos. Como que alguém que está vivo, como Elias, poderia reencarnar no corpo de João Batista? É premissa no Espiritismo que só reencarna quem já morreu antes. Assim, João Batista jamais poderia ter sido Elias reencarnado.
 
Moisés e Elias, estes dois grandes homens de Deus, representam, respectivamente, a Lei e os Profetas que, nas últimas semanas de vida de Jesus, convergiram para o Autor e consumador da fé.
 
No episódio da transfiguração de Jesus, quando os discípulos acordaram, sem que lhes dessem qualquer informação, eles sabiam, perfeitamente, que as duas pessoas que falavam com Jesus eram Moisés e Elias. É impressionante que identificaram Elias sem nunca tê-lo visto antes! É que, na presença gloriosa de Jesus, manifestou-se a plenitude do dom de discernimento. Com todo este discernimento espiritual, caso João Batista e Elias fossem a mesma pessoa, é evidente que também os discípulos o saberiam e até o reconheceriam, especialmente o apóstolo João que, antes de seguir Jesus, era discípulo chegado de João Batista (João 1:35-40). Se João Batista fosse Elias, os discípulos teriam motivo para comemorar o seu aparecimento no monte da transfiguração, dizendo: “Viram só? Herodes decapitou João Batista, mas não o destruiu. Olha ele vivo ali!”. Os discípulos não confundiram Elias com João, porque sabiam perfeitamente que eram pessoas distintas.
 
Naquela hora Pedro, atemorizado, imaginou que Moisés e Elias mereciam a mesma honra que Jesus e, por isso, fez a proposta das três cabanas, colocando-os em igualdade com o Senhor. O próprio Deus desfez o engano, manifestando a Sua Voz na nuvem luminosa e mostrando que Jesus é o cumprimento da Lei e dos Profetas, e que só Ele deve ser honrado e ouvido.
 
Cerca de 40 anos depois deste fato, Pedro, antes de ser morto por Nero, escreveu uma carta onde, em determinado trecho, falou dessa sublime experiência no Monte da Transfiguração: “Porquanto Ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando pela Glória Magnífica lhe foi dirigida a seguinte voz: ESTE É O MEU FILHO AMADO, EM QUEM ME COMPRAZO. E essa voz, dirigida do Céu, ouvimo-la nós mesmos, estando com Ele no Monte Santo” (II Pe 1:16-19).
 
Este Monte Santo, provavelmente, era o Hermom, porque eles estavam perto de Cesareia de Filipe e, também, porque é bem alto: seu topo fica a 2.818 metros de altura. Ademais, a palavra Hermom quer dizer “Santuário”.
 
Ao escolher esse Monte para a Sua transfiguração, Jesus deu cumprimento ao Salmo 133:3: “Como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre”.
 
Ou seja: no “Santuário”, só Jesus deve ser ouvido e adorado, porque só Ele pode ordenar a bênção e a vida para sempre. E isto foi ordenado pelo próprio SENHOR, quando a Voz vinda da nuvem disse: “A ELE OUVI”.
 
Os discípulos puderam ver Jesus glorificado e o Reino dos Céus antes de provarem a morte, cumprindo a profecia de Jesus em Mateus 16:28. E o apóstolo João foi ainda mais privilegiado porque cerca de 60 anos depois da experiência gloriosa no Monte da Transfiguração, já velho e preso na Ilha de Patmos por causa da pregação do Evangelho, viu coisas gloriosas a respeito do futuro e as escreveu por ordem do Senhor no livro de Apocalipse. Convém a você, com tempo, fazer a leitura deste último livro da Bíblia.
 
Mas, mesmo que você não leia Apocalipse, um Dia você também O verá, ainda que esteja morto e esquecido no pó da terra. Jesus profetizou:
 
“Vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” (Jo 5:28-29).
 
Kardec afirma, no Evangelho Segundo o Espiritismo, que a ressurreição é totalmente impossível. Diz ele: “A ressurreição supõe o retorno à vida do corpo que está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, porque os elementos desse corpo estão, há muito tempo, desintegrados na Natureza.” (capítulo 4, parágrafo 4).
 
Não há dúvida que, para a Ciência, isto é totalmente impossível. Mas não para Deus, porque Ele disse: “Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá.” (Jo 11:25).
 
Esta ressurreição acontecerá quando da Sua volta, e provocará, além da abertura dos sepulcros, o arrebatamento dos salvos que estiverem vivos, que serão transportados tal e qual Elias. Jesus profetizou que Ele mesmo “enviará os Seus Anjos com grande som de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos de uma à outra extremidade dos Céus” (Mt 24:31, Lc 17:34).
 
Jesus ainda complementou: “Digo-vos: Naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e o outro será deixado. Estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro. Estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra.” (Mt 24:31, Lc17:34, Mt 24:40-41).
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