a partir de maio 2011

sexta-feira, 15 de junho de 2012

KARDEC AOS CIENTISTAS E O LIVRE-PENSAMENTO



Renomado físico teórico brasileiro, radicado nos E.U.A., certa feita disse que “a alma não existe; o cérebro é que é um organismo complexo”. Isso causou o maior alvoroço entre os espíritas que adoram bajular as academias, assim como entre os que entendem que o Espiritismo é uma filosofia, uma ciência apenas. Não causou, porém, nenhuma espécie aos espíritas que compreendem a posição epistêmica do Espiritismo em face da ciência oficializada, bem demonstrada por Kardec já na Introdução de O Livro dos Espíritos, § VII:

As ciências ordinárias assentam nas propriedades da matéria, que se pode experimentar e manipular livremente; os fenômenos espíritas repousam na ação de inteligências dotadas de vontade própria e que nos provam a cada instante não se acharem subordinadas aos nossos caprichos. As observações não podem, portanto, ser feitas da mesma forma; requerem condições especiais e outro ponto de partida. Querer submetê-las aos processos comuns de investigação é estabelecer analogias que não existem. A Ciência, propriamente dita, é, pois, como ciência, incompetente para se pronunciar na questão do Espiritismo: não tem que se ocupar com isso e qualquer que seja o seu julgamento, favorável ou não, nenhum peso poderá ter. O Espiritismo é o resultado de uma convicção pessoal, que os sábios, como indivíduos, podem adquirir, abstração feita da qualidade de sábios. Pretender deferir a questão à Ciência equivaleria a querer que a existência ou não da alma fosse decidida por uma assembléia de físicos ou de astrônomos. Com efeito, o Espiritismo está todo na existência da alma e no seu estado depois da morte. Ora, é soberanamente ilógico imaginar-se que um homem deva ser grande psicologista, porque é eminente matemático ou notável anatomista. Dissecando o corpo humano, o anatomista procura a alma e, porque não a encontra, debaixo do seu escalpelo, como encontra um nervo, ou porque não a vê evolar-se como um gás, conclui que ela não existe, colocado num ponto de vista exclusivamente material. Segue-se que tenha razão contra a opinião universal? Não. Vedes, portanto, que o Espiritismo não é da alçada da Ciência.[1]

De importância modelar para esse dimensionamento também são os pareceres de Kardec já ao final de sua carreira, discorrendo sobre um problema concreto relativo a sua obra A Gênese, de 1868:

Em nossa obra A Gênese, desenvolvemos a teoria da geração espontânea, apresentando-a como uma hipótese provável. Alguns partidários absolutos desta teoria admiraram-se de que não a tivéssemos afirmado como princípio. A isto responderemos que, se a questão está resolvida para uns, não o está para todos, e a prova é que a Ciência ainda está dividida a respeito. Aliás, ela é do domínio científico, onde o Espiritismo não pode colher e onde nada lhe cabe resolver de maneira definitiva, naquilo que não é essencialmente de sua alçada.
Pelo fato de o Espiritismo assimilar todas as ideias progressistas, não se segue que se faça campeão cego de todas as concepções novas, por mais sedutoras que sejam à primeira vista, com o risco de receber, mais tarde, um desmentido da experiência e de se expor ao ridículo de haver patrocinado uma obra inviável. 
Se não se pronuncia claramente sobre certas questões controvertidas, não é, como poderiam crer, para condescender com os dois partidos, mas por prudência, e para não se adiantar levianamente num terreno ainda não suficientemente explorado. Eis por que não aceita imediatamente as ideias novas, mesmo as que lhe pareçam justas, senão sob muita reserva, e de maneira definitiva apenas quando chegaram ao estado de verdades reconhecidas.
A questão da geração espontânea está neste número. Para nós, pessoalmente, é uma convicção, e se a tivéssemos tratado numa obra comum, tê-la-íamos resolvido pela afirmativa; mas numa obra constitutiva da Doutrina Espírita, as opiniões individuais não podem fazer lei; não se baseando a Doutrina em probabilidades, não podíamos decidir uma questão de tal gravidade, apenas despontada, e que ainda está em litígio entre os especialistas. Afirmando a coisa sem restrição, teria sido comprometer a Doutrina prematuramente,o que jamais fazemosmesmo para fazer prevalecerem as nossas simpatias.[2]

Infelizmente, o que se viu depois da morte de Kardec, e até nossos dias, foi os espíritas exorbitarem de ansiedade por converter meio mundo ao Espiritismo e, para tanto, não hesitarem em conferir a hipóteses extraespíritas, pertencentes a pesquisadores de searas alheias, a suposta condição de verdades espíritas. Resultado: todo um cortejo de pseudociências ao desserviço de um movimento espírita desatento às lições do mestre Kardec, que alguns preferem criticar, em vez de assimilar em sua especialidade ímpar: Espiritismo. E quantos são ainda os que ressaltam a mal presumida adoção da geração espontânea como um “erro” de Kardec e, portanto, uma fraqueza de sua obra? Está respondido por ele mesmo que a questão pertence aos especialistas, aos cientistas, não ao Espiritismo, por não ser essencialmente da sua alçada. Assim acontece com todos “erros” de Kardec; só se apresentam como tal àqueles que não compreendem essa perfeita postura epistemológica do método kardeciano, ou aos quais não interessa compreendê-la, por trazer à tona um Kardec atual, válido de fio a pavio e, por isso mesmo, muito inconveniente à implantação de subsistemas inspirados só por vaidade e orgulho pessoais, por elitismos mal contidos, que em nada ajudam a causa espírita.
Outro argumento muito evocado é o livre-pensamento. Num contexto em que o catolicismo era repressor absoluto, com poder de polícia, podia o livre-pensamento ser aliado do Espiritismo, pois facultava, nas suas múltiplas possibilidades, questionar dogmas ancestrais, levando, por vezes, à escolha analítica de uma fé raciocinada, tal a espírita, por exemplo. O que parece que se quer esquecer voluntariamente é que o livre-pensamento faculta também a escolha do ateísmo, do agnosticismo, do niilismo. Hoje, que a influência da Igreja Católica perdeu muito de sua antiga força, o livre-pensamento tem podido conduzir mais persuasivamente ao ateísmo do que a qualquer outra coisa, porquanto a ideia de Deus implica a de submissão a um poder que, de uma forma ou de outra, goza da faculdade de nos regular, e isso, em geral, causa repulsa aos radicais do livre-pensamento que, então, preferem optar pela descrença, ou pelo agnosticismo, para manterem o conforto de sua não vinculação a qualquer linha de pensamento predefinida.
Kardec não deixou de identificar tal situação ao dizer que os livres-pensadores constituem “[...] nova denominação pela qual se designam os que não se sujeitam à opinião de ninguém em matéria de religião e de espiritualidade [...]”. E ao observar: “Esta qualificação não especifica nenhuma crença determinada; pode aplicar-se a todas as nuanças do espiritualismo racional, tanto quanto à mais absoluta incredulidade [...] todo homem que não se guia pela fé cega é, por isto mesmo, livre-pensador. A este título os espíritas também são livres-pensadores”. Foi, contudo, bem sintomática sua verificação final, justo ao encontro de meu alerta:

Mas para os que podem ser chamados os radicais do livre-pensamento, esta designação tem uma acepção mais restrita e, a bem dizer, exclusiva; para estes, ser livre-pensador não é apenas crer no que vê: é não crer em nada; é libertar-se de todo freio, mesmo do temor de Deus e do futuro; a espiritualidade é um estorvo e não a querem. Sob este símbolo da emancipação intelectual, procuram dissimular o que a qualidade de materialista e de ateu tem de repulsivo para a opinião das massas e, coisa singular, é em nome desse símbolo, que parece ser o da tolerância por todas as opiniões, que atiram pedra a quem quer que não pense como eles. Há, pois, uma distinção essencial a fazer entre os que se dizem livres-pensadores, como entre os que se dizem filósofos.[3]

Situando os espíritas entre os livres-pensadores, Kardec o fez estritamente no sentido de que pertencem aos que não se guiam por uma fé cega; portanto, num contexto bem específico, visando atingir, sobretudo, o ilogismo dos dogmas da Igreja Católica. E foi perfeito! Mas como poderia o espírita ser hoje propriamente um livre-pensador? Não está sujeito o espírita aos seus princípios, aos princípios de sua crença, aos quais, voluntária e analiticamente, aderiu mediante a obra de Kardec? Ou será que pode o espírita se divorciar desses princípios numa aventura de livre-pensamento radical, sem todo freio? Sim! Pode. Mas não será mais espírita! Ou será? Pode haver espíritas ateus, agnósticos, niilistas? Vou além... Pode haver espíritas não kardecistas? Todavia é o que se quer, especialmente imputando a Kardec a pecha de dogma, como se a sua capacidade de argumentação racional e a instrução iluminista de seus guias espirituais não lhe tivessem conferido, muito naturalmente, uma liderança mais do que merecida: necessária e missionária. O espírita, pois, não é hoje um livre-pensador, embora tenha, sim, liberdade de pensamento. Aliás, coisas que não se confundem.
Fato é que, para questionar o que lhe parecem dogmas, o livre-pensador deofício tem de se manter equidistante, o que implica ao menos certo descompromisso com esta ou aquela escola, muito especialmente se afinada com ideias religiosas, como é o caso confesso do Espiritismo. É desse modo que a coisa funciona em nossos dias. Só que a turma dana a escrever por aí de forma deslumbrada e acrítica, sem noção mais ponderada daquilo que está falando na condição de espírita. Sim, porque o problema todo é esse. Ou não é? Se me defino como espírita, posso falar como ateu, agnóstico, niilista? Absolutamente! Passarei essas posturas em revista e as rebaterei com o Espiritismo, se assim minha escolha me possibilitar fazê-lo, porquanto há espíritas tíbios, bem como os há falsos. Todo cuidado é pouco. E vou além novamente... Se me defino como espírita, posso falar como não kardecista, ou antikardecista, valendo-me de “erros” de Kardec a fim de minar seu poder de definir a identidade do Espiritismo? Eu não encontrei ainda esses “erros”, nem me foram apontados por ninguém, que não se devessem à limitação da ciência de época e, por isso mesmo, não tivessem no próprio aconselhamento doutrinário o seu devido corretivo. Onde, pois, qualquer demérito?

O Espiritismo não estabelece como princípio absoluto senão o que se acha evidentemente demonstrado, ou o que ressalta logicamente da observação. Entendendo com todos os ramos da economia social, aos quais dá o apoio das suas próprias descobertas, assimilará sempre todas as doutrinas progressivas, de qualquer ordem que sejam, desde que hajam assumido o estado de verdades práticas e abandonado o domínio da utopia, sem o que ele se suicidaria. Deixando de ser o que é, mentiria à sua origem e ao seu fim providencial. Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará.[4]

O problema é que coisas não demonstradas, ainda mal saídas dos domínios da utopia, sempre aparecem impostas ao Espiritismo como sua superação, atualização, mesmo oriundas das pesquisas parapsíquicas. Os adeptos ponderados precisam estar atentos a isso e evitar a voragem mística, de um lado, e a pseudocientífica, de outro. Se algo não é sequer consenso acadêmico, científico, oficial, por que deveria ser adotado pelo Espiritismo? Nesse caso, o Espiritismo basta a si mesmo. A frequência numa universidade, ou a ostentação de títulos acadêmicos, não confere, a priori, maior credibilidade ao discurso de um espírita feito a outros espíritas, até porque não existe nas universidades, nas academias, nenhum curso de Espiritismo; o máximo que há é o estudo de assuntos relativos ao espírito, mas que nem mesmo assim lá podem ser considerados de antemão, sob pena de não serem dignos de atenção científica.
Alguns têm colado grau com teses que recebem o adjetivo de espíritas. Mas onde já se viu que as academias, tradicionalmente livre-pensantes e, por isso, predominantemente ateias e agnósticas, possam agora avaliar e aprovar mestres ou doutores numa matéria que lhes é, senão indiferente, ao menos alheia: o Espiritismo? Não digo que não possamos ingressar nelas e mesmo nos impor às academias, como segmento legítimo da sociedade que somos: os espíritas. Questiono apenas e tão só a legitimidade dessa tentativa de imposição, a um movimento espírita em geral desatento e deslumbrado, dos subsistemas desses mestres e doutores espíritas. Suas teses, apesar de aprovadas por universidades, não conseguem necessariamente consenso acadêmico, ou científico. Aliás, não sei de nenhuma que já o tenha obtido, mesmo porque não houve sequer tempo para isso. Seria justo que o quisessem obter agora e forçadamente nas lides espíritas? São conhecimentos que podem dinamizar o Espiritismo, ou tentativas precipitadas de reformá-lo após certa frustração no meio científico, onde não vingaram ainda e onde enfrentam a resistência de um meio já cristalizadamente refratário ao espiritual e aos espirituais? São questões que se impõem aos espíritas conscienciosos e mais atentos ao portentoso legado de Kardec.
Vez por outra, aparecem espíritas fazendo ciência no quintal de casa e depois querendo impor isso às academias ou, pior: ao próprio movimento espírita, como superação científica de Kardec... Se querem fazer ciência aos cientistas, que a façam nos termos destes e para estes. Os espíritas a aceitarão de bom grado quando for consenso na academia. Antes disso, o Espiritismo não tem a obrigação de acolhê-la, menos ainda como superação científica de Kardec. Convém lembrar aqui estas reflexões do severo Erasto ao mestre espírita por excelência:

‎[...] acreditai-me, o Espiritismo, tão rico de fenômenos sublimes e grandiosos, nada tem a ganhar com essas insignificantes manifestações que hábeis prestidigitadores podem imitar. Bem sei o que ireis me dizer: que esses fenômenos são úteis para convencer os incrédulos. Mas sabei que, se não tivésseis outros meios de convicção, não teríeis hoje a centésima parte de espíritas com que podeis contar. Falai aos corações: é esse o caminho da maioria das conversões sérias. Se achais conveniente, para certas pessoas, utilizar-vos dos fenômenos materiais, pelo menos apresentai-os de tal maneira que não possam dar motivo a falsas interpretações. E, sobretudo, observai as condições normais desses fenômenos, porque, apresentados de maneira imprópria, eles servem de argumentos para os incrédulos, em vez de convencê-los.[5]

Para ilustrar minhas reflexões, tomo o caso do ectoplasma por exemplo. Kardec usou esse termo? Nem poderia. É posterior a ele. Uma hipótese de C. Richet para a Metapsíquica. Se esta não conseguiu fazer do ectoplasma um consenso científico para as academias, o que o Espiritismo tem com isso? O problema é que os espíritas, após a morte de Kardec, não seguraram, como eu já disse, a sua ansiedade em querer convencer meio mundo de que o Espiritismo era científico mesmo. E começaram a adotar as hipóteses dos metapsiquistas como comprovações definitivas da Doutrina Espírita; o que foi um absurdo, pois a Doutrina Espírita não se detém nessa que Kardec chamou de a “parte material” da Ciência Espírita. Eram apenas e tão só hipóteses de trabalho daqueles experimentadores. Algumas vezes bem favoráveis ao Espiritismo, doutras nem tanto.
Se é verdade que o Espiritismo de Kardec não se tornou consenso científico, também o é que os que o acusaram de credulidade e tentaram reescrevê-lo também não alcançaram esse consenso. Por que eu, espírita, devo hoje então trocar um por outros? Prefiro Kardec e sua nomenclatura supostamente obsoleta às simples hipóteses de pesquisadores de searas alheias, até porque essas hipóteses parapsíquicas atingem seu melhor quando se aproximam das boas e velhas verdades espíritas. Se um consenso científico houver algum dia sobre quaisquer delas, e ficar provado, por exemplo, que o tal ectoplasma são os fluidos para efeitos físicos, para mim, tudo bem, tudo ótimo. Por ora, trata-se de hipótese extraespírita, nomenclatura do que hoje é considerada uma pseudociência, como, aliás, por sua vez, os metapsiquistas consideraram o Espiritismo. Não é irônico? Quiseram corrigir a suposta credulidade de Kardec e só conseguiram, de seus cultuados pares acadêmicos, um rótulo de pseudociência. Para eles, sentimento de fracasso, porque ambicionavam esse aval subido, sobre o que Kardec nunca fez pesar nem metade da ansiedade que eles nisso tanto concentraram. O curioso é que só foram redimidos (quem diria?) pelos espíritas, que se dignam ainda hoje, e não sem razão, estudar seus trabalhos. O erro está em os espíritas misturarem uma coisa com outra e quererem tornar o Espiritismo uma nova Metapsíquica, com a mesma limitação paradigmática do materialismo acadêmico, que o “pobre” e “crédulo” Kardec logo se encarregou de superar com sua genialidade ímpar, oportunizando à humanidade a pavimentação do caminho destinado aos primeiros mas resolutos passos da construção dessa “Ciência do Infinito”.[6]
Liberdade e responsabilidade têm de andar de mãos dadas. O que desgasta certos livres-pensadores perante espíritas como eu, por exemplo, é a pretensão que têm de querer provar que são mais clarividentes, flexíveis, abertos, ou mais o que possam supor. Mas não o suficiente para atinarem que há espíritas oriundos das escolas que lançam aqueles mesmos questionamentos “blasfemos” de que tanto se ufanam os livres-pensadores. Esses espíritas ex-agnósticos, ex-ateus, ex-niilistas escolheram caminho mais produtivo, que dá sentido à vida e não que o retira; preferiram não permanecer iludindo-se com a falsa sensação de que poderiam ser eternos observadores avançados de uma assim pretendida submissão irracional de todos os demais; preferiram a humildade à arrogância. As pirraças materialistas e agnósticas, emitidas por mestres da suspeita moderna, como Darwin, que considerava a vida um “matadouro a céu aberto”, já deram o que tinham que dar. Descrer é fácil demais. Basta desanimar, entregar-se ao fluxo das paixões e ao egoísmo dissolvente. O instigante é a aventura de crer com base racional e até empírica, essa ousadia tipicamente kardecista! Radicais do livre-pensamento acusam-nos de dogmáticos, e subestimam (mais autoritários que alteritários) algo intransponível no outro: sua escolha. Se esses livres-pensadores não são espíritas por definição, se não podem aceitar as argumentações e explicações que lhes ofertamos, calcados na doutrina que professamos, que se há de fazer? Cada um siga seu caminho, pensando diferentemente, mas nem por isso perdendo a estima recíproca.





[1] F.E.B., 2002, 83.ª ed., p. 28/9.
[2] Revista Espírita. Jul/1868. A Geração Espontânea e A GêneseF.E.B., 2007, 2.ª ed., p. 285/6.
[3] Revista Espírita. Jan/1867. Olhar Retrospectivo Sobre o Movimento Espírita. F.E.B., 2007, 2.ª ed., p. 22.
[4] KARDEC. A Gênese, I, 55. F.E.B, 2003, 23.ª ed., p. 44/5.
[5] KARDEC. O Livro dos Médiuns, 98. L.A.K.E., 1994, 18.ª ed., p. 102. Pelo espírito Erasto. Grifos meus.
[6] O Livro dos Espíritos. Introdução, § XIII.

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